Partimos da premissa comumente aceita de que a maioria das crianças joga de maneira espontânea e realiza, desde muito cedo, atividades lúdicas com as quais se entretém e das quais usufrui. Aceitamos também a ideia necessária e conveniente de que as crianças jogam e de que as pessoas mais velhas propiciam e favorecem tal atividade, tanto em casa como na escola.
BASSEDAS, Eulália. Aprender e ensinar na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2007.
Sobre jogos, analise as afirmativas a seguir:
I. O jogo contém em si mesmo uma série de condutas que representam diversas tendências evolutivas e, por isso, é uma fonte muito importante de desenvolvimento.
II. O jogo responde a uma finalidade externa, é feito sem nenhuma finalidade concreta e está submetido a exigências ou interesses alheios.
III. O jogo tem sempre uma característica imediatista: a criança joga aqui e agora, e não se planejam objetivos alheios ou diferentes no tempo.
IV. O jogo é uma atividade que proporciona prazer e diversão. Joga-se pelo prazer do momento, para distrair-se e divertir-se e não por uma obrigação ou para conseguir objetivos alheios.
É correto o que se afirma em:
Escolha uma:
a. I e II, apenas.
b. I, III e IV, apenas.
c. II e III, apenas.
d. I, II, III e IV.
e. I, II e III, apenas
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b. I, III e IV, apenas.
Os jogos, de fato, representam atividades lúdicas imediatistas, uma vez que representam atividades que procuram estimular o prazer "aqui e agora" para crianças e jovens, por meio de condutas que devem ser cumpridas.
Diante disso, prima-se pelo prazer e diversão, ao mesmo tempo em que outras características passam a ser desenvolvidas, como o trabalho em equipe, a cognição e a psicomotricidade.
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