Partículas semelhantes a vírus, do inglês virus-like
particles (VLPs), são nanoestruturas não infecciosas
compostas de estruturas proteicas virais morfologicamente
idênticas a vírions autênticos. Graças a sua simplicidade,
segurança e capacidade de indução da resposta imune
humoral e celular, as VLPs têm se tornado a alternativa
de alta prioridade às vacinas tradicionais contra agentes
infecciosos.
Bicamada lipídica
Ausência de maquinaria
genética infectante
Proteínas antigênicas
Em comparação às vacinas que contêm as formas atenuadas
de patógenos, a maior segurança atribuída ao uso das VLPs
como estratégia vacinal se deve à:
A. Falta de proteínas virais necessárias à formação do
capsídeo.
B. Necessidade da integridade do envelope viral para
infectividade.
C. Inativação metabólica pela remoção da maquinaria
citoplasmática.
D. Incapacidade de replicação viral na inexistência de
material genético.
E. Invasividade celular reduzida pela ausência de
proteínas de membrana
Anexos:
Soluções para a tarefa
Respondido por
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A maior segurança atribuída ao uso das VLPs:
A. Falta de proteínas virais necessárias à formação do
Em vacinas que combatem vírus, as quais acometem milhares de pessoas ao redor do mundo,assim como os testes diagnósticos para prevenção e detecção da doença acabam envolvendo alto custo, por causa da dificuldade do crescimento do vírus em determinado meio de cultura.
A obtenção de Partículas Semelhantes a Vírus (VLPs), podem ser alternativas interessantes, já que VLPs são estruturas proteicas que mimetizam a partícula viral sem carrear o material genético viral.
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