Participação dos EUA e relação com os governos ditatoriais do Uruguai
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Resposta:
As ditaduras na América Latina se estabeleceram no período em que a ordem internacional sofria pelos enfrentamentos da Guerra Fria. Na época, os Estados Unidos desenvolveram uma série de mecanismos de combate ao expansionismo comunista. Já nos anos 1950, fora estabelecida pelas autoridades do país a Doutrina de Segurança Nacional, cujas diretrizes procuravam combater o “perigo vermelho” dentro e fora do território norte-americano.
Neste contexto, e notadamente a partir da Revolução Cubana e da ascensão do governo comunista de Fidel Castro, os EUA viriam a intensificar a vigilância sobre a América Latina. Tal preocupação originou, por exemplo, a Aliança para o Progresso, programa instituído por Washington conjuntamente a diversas lideranças latino-americanas, através do qual buscava-se melhorar os índices socioeconômicos da região e, concomitantemente, frear o crescimento das alternativas socialistas.
No entanto, a despeito de tais esforços, grupos de esquerda e simpatizantes da causa comunista floresceram em diversas nações do continente. Frente a isso, e não raramente com auxílio estadunidense, forças conservadoras se mobilizaram nessas regiões e, atendendo a demanda de diversos setores da sociedade civil, apoiaram a instituição de governos militares. Através de golpes de Estado sucessivos, a Améri
Explicação:
Os Estados Unidos têm uma forte relação com o Uruguai e o governo ditatorial junto à repressão dos movimentos sociais e as guerrilhas de resistência.
Quais foram as consequências da ditadura no Uruguai?
- Sob a ditadura uruguaia, a partir de 1973, os direitos humanos foram violados e a oposição do governo foi reprimida. Os militares argentinos derrubaram o presidente eleito do Uruguai e no início da ditadura todos os cidadãos foram forçados a renunciar a suas liberdades civis por segurança;
- Ao longo de um declínio gradual nos aspectos sociais, econômicos e políticos da vida, houve um aumento dos conflitos. Isso incluiu a luta armada através de "guerrilha" por grupos extremistas (por exemplo, o Movimento de Libertação Nacional-Tupamaros).
Nos anos que se seguiram à ditadura no Uruguai, muitas mudanças importantes foram feitas no país. O povo do Uruguai queria ter certeza de que nunca mais voltaria a uma ditadura, então implementaram novas leis e regulamentos que impediriam que tal situação acontecesse novamente.
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