Parte dos desafios dos evolucionistas no século XIX era demonstrar que a humanidade era uma só. No entanto, imaginemos o choque de um europeu comum ao se deparar com um indígena, uma figura completamente mitificada pelos diários de viagens e que seu único acesso era por meio de pinturas ou relatos. Como lidar com uma concepção de humanidade única quando nos vemos, frente a frente, com práticas muito distintas das nossas, com pessoas com aparência tão diferente, com organizações de parentesco estranhas a nós, e sistemas de valores distintos? Em suma, era de se perguntar: como tratar diferença tão absoluta sem recorrer a estratégias para desumanizar aquelas pessoas? Como tratar daquilo que parecia tão estranho, sem retirar a humanidade daquelas culturas? O que nos parece uma resposta óbvia hoje, um século e meio depois, não era àquela época. Foi necessário que se estabelecesse um critério do que seria o humano para que fosse possível colocar aquelas pessoas nele. Daí boa parte das críticas posteriores tratar os evolucionistas como idealistas, criando abstrações para lidar com problemas concretos. Considerando este excerto e que o pensamento evolucionista se relaciona intimamente com uma forma de entender a História, assinale a alternativa INCORRETA:
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Resposta:
Uma vez que estadunidenses e ieroqueses são tão diferentes e mesmo assim são humanos, eles só podem fazer parte de um mesmo momento na História da humanidade.
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robicat:
RESPOSTA NÃO ESTÁ CORRETA
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