História, perguntado por luizasouza2conta, 9 meses atrás

parlamento da inglaterra
no século 17 e atualmente mudanças

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Respondido por brainlyrespostas333
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As funções do parlamento britânico são aprovar leis;fornecer,votando os impostos,os meios para a execução do trabalho do governo,controlar a política e a administração o governo incluindo propostas de despesas e debater os temas principais do dia


luizasouza2conta: eu falei as mudanças oque mudou do parlamento da inglaterra do seculo 17 pra atualmente
tarleaugusto08: foi isso em baixo que vc pediu?!
tarleaugusto08: ou nao
Respondido por tarleaugusto08
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Resposta:

Embora o Monarca enfeixasse grande soma de poderes, como se dava na Europa Ocidental em geral, o Parlamento na Inglaterra assumiu certas prerrogativas que limitavam tais poderes. Basicamente, incumbia-lhe estabelecer os impostos. No continente, o órgão que seria equivalente –denominado de Cortes- –nessa matéria era inteiramente caudatário do Monarca. Cabia a este fixar a pauta dos temas a serem considerados, quando o convocava. De um modo geral, o fazia para aprovar novos impostos. As Cortes eram integradas por representantes da nobreza, do clero e dos comerciantes, estes chamados de Terceiro Estado. O Parlamento nas ilhas britânicas subdividia-se em dois órgãos, a Câmara dos Lordes, vitalícia, e a Câmara Baixa, constituída mediante eleições.

        O regime da Europa Ocidental era de fato a monarquia absoluta. Na Inglaterra, ainda que não se tratasse da feição assumida pelo novo regime –chamado de monarquia constitucional –, desde a Magna Carta (1215) a Igreja achava-se livre da ingerência do Monarca,; estava impedido de efetivar  prisões sem autorização da Justiça bem como obrigado ao reconhecimento da imunidade parlamentar, isto é, da independência do parlamentar no exercício de suas funções. Levando em conta a disposição de Carlos I de ignorar tais prerrogativas, o Parlamento aprovou documento reafirmando os mencionados direitos, denominando-o de Petição de Direito, acolhido com entusiasmo pela população. Embora resistisse à iniciativa, Carlos I viu-se constrangido a assina-lo (1626), embora logo demonstrasse não ter a menor disposição de cumpri-lo.

Explicação:

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