Parkinson sua Descrição,História da descobertas,Sintomas,Possíveis tratamentos e Como evitar? Se possíve
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Um distúrbio do sistema nervoso central que afeta o movimento, muitas vezes incluindo tremores.
Estima-se que a doença de Parkinson tenha sido descrita pelos chineses e indianos há muitos séculos. Na medicina Ayurveda, praticada na Índia, foi chamada de Kampavata, que significa tremor. Mas foi em 1817 que o médico inglês James Parkinson, descobriu a doença e é por isso que ela leva seu nome. Parkinson publicou um estudo chamado de “Ensaio da Paralisia de Agitação”. Ele descreveu de forma precisa a doença e seus sintomas.
sintomas costumam ser suaves no início, incluindo:
Tremores
Lentidão dos movimentos
Rigidez muscular.
Mais para frente, conforme o quadro evolui, os sintomas mais significativos são:
Inclinação do corpo para frente
Passos mais curtos
Redução do movimento dos braços ao andar.
Além disso, o Parkinson avançado apresenta outros sintomas motores como:
Diminuição ou desaparecimento de movimentos automáticos (como piscar)
Tendência a babar
Dificuldade de engolir
Falta de expressão no rosto (aparência de máscara)
Dores musculares (mialgia)
Dificuldade para começar ou continuar o movimento, como começar a caminhar ou se levantar de uma cadeira
Perda da motricidade fina (a letra pode ficar pequena e difícil de ler, e comer pode se tornar mais difícil)
Tremores que desaparecem durante o movimento.
Também há a presença de sintomas não motores como:
Intestino preso e constipação
Pode piorar com o cansaço, excitação ou estresse
Voz para dentro, mais baixa e monótona
Ansiedade, estresse e tensão
Confusão
Demência
Depressão
Desmaios
Alucinações
Perda de memória.
Tratamento de Parkinson
Não há cura conhecida para o Parkinson. O objetivo do tratamento é, prioritariamente, controlar os sintomas. Para isso, são usados basicamente medicamentos. Mas uma cirurgia pode ser necessária em alguns casos.
O médico também poderá recomendar mudanças no estilo de vida do paciente, especialmente a inclusão de exercício aeróbio contínuo no dia a dia da pessoa doente. Em alguns casos, a terapia física também será necessária para melhorar o senso de equilíbrio do paciente.
Veja algumas dicas para ajudar a prevenir o Mal de Parkinson:
Atividades físicas: ajudam na oxigenação do cérebro, deixando-o mais ativo e facilitando a renovação dos neurônios;
Alimentos antioxidantes: “abastecem” o organismo com substâncias importantes para o equilíbrio do corpo;
Estímulos cerebrais: assim como os músculos, a mente também precisa ser estimulada. Estudar uma outra língua, ler frequentemente e desafiar o cérebro com tarefas que parecem difíceis como desenhar ou fazer um cálculo também são formas interessantes de estímulo.
A convivência social é outra importante ferramenta para manter o cérebro sadio. Por isso, em nossas atividades no Centro de Longevidade realizamos encontros que estimulam a leitura, a memória e a sociabilidade dos pacientes.
Estima-se que a doença de Parkinson tenha sido descrita pelos chineses e indianos há muitos séculos. Na medicina Ayurveda, praticada na Índia, foi chamada de Kampavata, que significa tremor. Mas foi em 1817 que o médico inglês James Parkinson, descobriu a doença e é por isso que ela leva seu nome. Parkinson publicou um estudo chamado de “Ensaio da Paralisia de Agitação”. Ele descreveu de forma precisa a doença e seus sintomas.
sintomas costumam ser suaves no início, incluindo:
Tremores
Lentidão dos movimentos
Rigidez muscular.
Mais para frente, conforme o quadro evolui, os sintomas mais significativos são:
Inclinação do corpo para frente
Passos mais curtos
Redução do movimento dos braços ao andar.
Além disso, o Parkinson avançado apresenta outros sintomas motores como:
Diminuição ou desaparecimento de movimentos automáticos (como piscar)
Tendência a babar
Dificuldade de engolir
Falta de expressão no rosto (aparência de máscara)
Dores musculares (mialgia)
Dificuldade para começar ou continuar o movimento, como começar a caminhar ou se levantar de uma cadeira
Perda da motricidade fina (a letra pode ficar pequena e difícil de ler, e comer pode se tornar mais difícil)
Tremores que desaparecem durante o movimento.
Também há a presença de sintomas não motores como:
Intestino preso e constipação
Pode piorar com o cansaço, excitação ou estresse
Voz para dentro, mais baixa e monótona
Ansiedade, estresse e tensão
Confusão
Demência
Depressão
Desmaios
Alucinações
Perda de memória.
Tratamento de Parkinson
Não há cura conhecida para o Parkinson. O objetivo do tratamento é, prioritariamente, controlar os sintomas. Para isso, são usados basicamente medicamentos. Mas uma cirurgia pode ser necessária em alguns casos.
O médico também poderá recomendar mudanças no estilo de vida do paciente, especialmente a inclusão de exercício aeróbio contínuo no dia a dia da pessoa doente. Em alguns casos, a terapia física também será necessária para melhorar o senso de equilíbrio do paciente.
Veja algumas dicas para ajudar a prevenir o Mal de Parkinson:
Atividades físicas: ajudam na oxigenação do cérebro, deixando-o mais ativo e facilitando a renovação dos neurônios;
Alimentos antioxidantes: “abastecem” o organismo com substâncias importantes para o equilíbrio do corpo;
Estímulos cerebrais: assim como os músculos, a mente também precisa ser estimulada. Estudar uma outra língua, ler frequentemente e desafiar o cérebro com tarefas que parecem difíceis como desenhar ou fazer um cálculo também são formas interessantes de estímulo.
A convivência social é outra importante ferramenta para manter o cérebro sadio. Por isso, em nossas atividades no Centro de Longevidade realizamos encontros que estimulam a leitura, a memória e a sociabilidade dos pacientes.
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