Pareto define que o problema econômico está relacionado à oposição entre “gostos” e “obstáculos”; cada indivíduo se esforça para satisfazer seus gostos tanto quanto seja possível em vista dos obstáculos que se apresentam. No que se refere a Pareto, trata-se de uma condição metodológica para o conceito de eficiência alocativa a questão da eficiência alocativa da economia como um todo e do bem-estar social e econômico a ela associado.
PARETO, V. Manual de Economia Política. 2.ed. São Paulo: Nova Cultural, 1987.
A teoria de bem-estar também apresenta com que intensidade o Estado deve se fazer presente nessa economia e em que medida deve ser responsável como um agente/ator orientador. Nessa teoria, a responsabilidade do Estado deve ser:
Inexistente.
Total.
Parcial.
Integrativa.
Preponderante.
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PARCIAL
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Fica implícita a importância do Estado como um agente/ator orientador e responsável, parcialmente no contexto dessa teoria. O papel exercido pelo Estado no contexto da teoria do bem-estar social é importante, mas não é preponderante; e sim na medida da limitação pertinente ao contexto.
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