ENEM, perguntado por dndanilo1766, 6 meses atrás

Para ser possível entender a recente teoria econômica, é necessário compreender a história do pensamento econômico, que se inicia desde a fase conhecida como pré-científica e finaliza com os estudos atuais. Assim, sobre as características de cada fase, analise as assertivas a seguir: I. Na fase conhecida como pré-científica, o estudo da ciência econômica ainda não era consolidado, sendo a principal abordagem sobre a sociedade pautada na política e na ética. II. A fase científica, marcada pelo início dos primeiros estudiosos da teoria econômica, como Adam Smith, os quais fundamentam-se no maior intervencionismo do Estado. III. A fase entre 1870 e 1929 é marcada pelas transformações estruturais em economias industrializadas, sendo pautada por estudos que procuram explicar os problemas econômicos, marcada por duas escolas: a dos marginalistas e a dos neoclássicos. IV. A fase da teoria econômica desde 1929 até os dias atuais é marcada por grandes modificações na teoria, em especial a teoria microeconômica proposta por Jhon M. Keynes assim como pela proposta dos monetaristas a qual defendia uma maior intervenção do governo nas questões econômicas. ​ É correto o que se afirma em: ​

Soluções para a tarefa

Respondido por camilaterre
3

Resposta:

I e III

Explicação:

Respondido por juliocezar1977ac
2

Resposta:

1 e 3

Explicação:

Na fase conhecida como pré-científica, o estudo da ciência econômica ainda não era consolidado, sendo a principal abordagem sobre a sociedade pautada na política e na ética (I e III).

As ciências econômicas são uma epistemologia que estuda a administração da casa (definição de origem grega), ou seja, voltadas à esfera privada e particular.

Já a economia atual tem um papel imprescindível na sociedade e exerce influência às nações, países e continentes. Assim, ela tem como princípio a escassez, pois lida com riquezas finitas e estuda meios de como reduzir e/ ou inibir o dispêndio desnecessário dos recursos naturais.

A economia, portanto, refere-se ao consumo, à quantidade de recursos disponíveis, produtos, mercados, riquezas e, principalmente, à escassez dos bens, mostrando, na prática, as razões da existência da desigualdade e da pobreza extrema na sociedade capitalista.

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