Geografia, perguntado por Agronegocios, 1 ano atrás

Para responder a seguinte questão, você pode se basear nos estudos sobre “Modernização agrícola e políticas no meio rural”. Conforme Brum (2003) o Brasil é um país extenso, onde abundam os recursos naturais, tanto quanto as desigualdades sociais. Para ele o Brasil não é subdesenvolvido, mas sim injusto. Conforme essa afirmação e seus conhecimentos sobre a história agrária do Brasil, assinale a alternativa correta:

A) O grande problema da política brasileira, que auxilia na compreensão dos desequilíbrios sociais, é que seu potencial sempre foi orientado para o atendimento da balança comercial, e não do povo.

B) A modernização da agropecuária brasileira foi marcada pela redistribuição de terras por meio de Reforma Agrária. Porém, muitos pequenos proprietários de terras, seduzidos pelas facilidades da vida urbana, abandonaram o campo.

C) O Brasil poderia ter progredido e aproveitado muito seu potencial agrícola, porém, a Ditadura Militar impôs o fim às pesquisas agropecuárias no país, o que até a atualidade não foi retomado.

D) O Brasil teve períodos de maciço investimento em pesquisas para solucionar o visceral problema da fome no país, porém, a Revolução Verde impediu que o melhoramento genético avançasse, sob acusação de prejuízo socioambiental.

E) A modernização do campo brasileiro se fortaleceu a partir da década de 1960, e os resultados positivos foram o aumento da produtividade. No entanto, o Cerrado acabou barrando o progresso e se tornou a fronteira agrícola do Brasil.

Soluções para a tarefa

Respondido por brendaisis
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A afirmativa correta é a letra a.

O processo de modernização da economia brasileira de fato gerou grandes modificações tanto nas regiões do campo quanto diante da cidade. Todavia, infelizmente é um processo extremamente desigual, que promove de forma evidente maior geração de pobreza bem como de fome no mundo.

Isso porque os desequilíbrios sociais nacionais são historicamente oriundos da má distribuição agrária e de renda, além do foco no enriquecimento bancário e não no povo.

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