Para responder a esta questão, leia o artigo:
ESPINOZA, A. O experimento na escola, instrumento para o ensino. In: 30 olhares para o futuro. Escola da Vila, 2010. Disponível em:
Bizzo (2002) argumenta que o experimento, por si só, não garante a aprendizagem, pois não é suficiente para modificar a forma de pensar dos alunos, o que exige acompanhamento constante do professor que deve discutir com os alunos os resultados encontrados e propor nova situação de desafio. Não é aconselhável o exercício do experimento pelo experimento, no qual só se valoriza a observação sensorial de fenômenos e a execução de um “receituário”. BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil. São Paulo: Ática, 2002.
A partir desta afirmação e da leitura do texto de Ana Espinoza sobre o papel do experimento na escola, responda:
a. Que visão os estudantes podem construir sobre Ciência quando os professores utilizam os experimentos como “atividades espetaculares”?
b. Qual uso dos experimentos você daria na sua sala de aula após a leitura do artigo? Forneça um exemplo.
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Olá!
a) O artigo nos mostra a importância de utilizar os experimentos como uma forma de estimular o raciocínio crítico e a própria autonomia dos alunos, não servindo como uma experiência visual e sensorial, mas como uma oportunidade de perceber a forma como as pesquisas eram desenvolvidas e pensadas.
b) Como professor, utilizaria os experimentos e daria total autonomia aos alunos para que pudessem desenvolvê-los, atuando apenas como mediadores. Um exemplo seriam os experimentos com técnicas de microscopia, para visualização de microorganismos, baseado nos conhecimentos aprendidos pelos alunos.
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