para que serviam as piramides no egito e por que eles mumificavam seus mortos?
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As pirâmides tinham como objetivo,de modo geral, servir de túmulo para o faraó e armazenar seus pertences e riquezas. Já o fato da mumificação está relacionado com a crença que os antigos egípcios tinham em torno da vida após a morte: para eles, para a alma vagar no "além", o corpo necessitava ficar preservado.
obs: vale ressaltar que não eram todos os mortos que eram mumificados, apenas quem pertencia às camadas mais altas da sociedade
obs: vale ressaltar que não eram todos os mortos que eram mumificados, apenas quem pertencia às camadas mais altas da sociedade
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3
As pirâmides do Egito antigo foram construídas por ordem de governantes poderosos, os faraós.
Eles desejavam demonstrar poder e, por isso, buscaram construir pirâmides cada vez maiores, com rochas que eram trazidas de locais próximas, transportadas pelo rio Nilo e puxadas por trenós, facilitando o trabalho. Posteriormente, utilizavam rampas de acesso.
Foram obras que envolveram o trabalho de milhares de pessoas.
Além de demonstrar poder, as pirâmides serviam, normalmente como túmulos para os faraós e suas companheiras.
Quanto à mumificação é preciso imaginar que, dada a prevalência do ambiente seco e quente do deserto do Saara, que domina a paisagem egípcia, o processo de mumificação, no início, ocorria de maneira natural. Os corpos enterrados nas areias do deserto se tornavam múmias, capazes de permanecer longos períodos do mesmo jeito.
Como a morte sempre foi um assunto preocupante para o ser humano, a religião egípcia passou a vincular o corpo do morto à sua alma, de maneira que era preciso cuidar do cadáver para que ela tivesse uma viagem mais tranquila na vida após à morte. Nesse sentido, havia, junto ao defunto, vários amuletos, papiros com orações e dicas escritas para se superar os desafios no além, dentre outras coisas.
No intuito de proteger de ladrões tudo o que os ricos usavam em seus túmulos, eles passaram a enterrar os corpos em sarcófagos e cavernas, no entanto, descobriram que, nesses locais, os corpos apodreciam.
Nesse sentido, a mumificação foi a técnica que desenvolveram para evitar a degradação do corpo, possibilitando que a alma tivesse sempre um local para onde voltar e ter ajuda.
Vale lembrar que a mumificação ritual era um procedimento demorado (cerca de 70 dias ou mais) e que requeria muito conhecimento especializado, de maneira que havia os embalsamadores, profissionais especializados no processo de mumificação.
Era, ainda, um ritual raro e caro, sendo praticado por poucas pessoas. Ainda assim, o Antigo Egito produziu algo ao redor de 70 milhões de múmias.
Eles faziam isso devido ao livro religioso egípcio, o livro dos mortos, relatava que a alma das pessoas precisavam dos corpos para continuar sua vida no além. Uma cópia do livro dos mortos era deixada ao lado da múmia para que ela não esquecesse a série de tarefas que deveria realizar para continuar a existir após a morte.
Bons estudos!
Eles desejavam demonstrar poder e, por isso, buscaram construir pirâmides cada vez maiores, com rochas que eram trazidas de locais próximas, transportadas pelo rio Nilo e puxadas por trenós, facilitando o trabalho. Posteriormente, utilizavam rampas de acesso.
Foram obras que envolveram o trabalho de milhares de pessoas.
Além de demonstrar poder, as pirâmides serviam, normalmente como túmulos para os faraós e suas companheiras.
Quanto à mumificação é preciso imaginar que, dada a prevalência do ambiente seco e quente do deserto do Saara, que domina a paisagem egípcia, o processo de mumificação, no início, ocorria de maneira natural. Os corpos enterrados nas areias do deserto se tornavam múmias, capazes de permanecer longos períodos do mesmo jeito.
Como a morte sempre foi um assunto preocupante para o ser humano, a religião egípcia passou a vincular o corpo do morto à sua alma, de maneira que era preciso cuidar do cadáver para que ela tivesse uma viagem mais tranquila na vida após à morte. Nesse sentido, havia, junto ao defunto, vários amuletos, papiros com orações e dicas escritas para se superar os desafios no além, dentre outras coisas.
No intuito de proteger de ladrões tudo o que os ricos usavam em seus túmulos, eles passaram a enterrar os corpos em sarcófagos e cavernas, no entanto, descobriram que, nesses locais, os corpos apodreciam.
Nesse sentido, a mumificação foi a técnica que desenvolveram para evitar a degradação do corpo, possibilitando que a alma tivesse sempre um local para onde voltar e ter ajuda.
Vale lembrar que a mumificação ritual era um procedimento demorado (cerca de 70 dias ou mais) e que requeria muito conhecimento especializado, de maneira que havia os embalsamadores, profissionais especializados no processo de mumificação.
Era, ainda, um ritual raro e caro, sendo praticado por poucas pessoas. Ainda assim, o Antigo Egito produziu algo ao redor de 70 milhões de múmias.
Eles faziam isso devido ao livro religioso egípcio, o livro dos mortos, relatava que a alma das pessoas precisavam dos corpos para continuar sua vida no além. Uma cópia do livro dos mortos era deixada ao lado da múmia para que ela não esquecesse a série de tarefas que deveria realizar para continuar a existir após a morte.
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