Para os signatários do Manifesto da Educação Nova, o novo homem, com novos hábitos disciplina, cooperação e solidariedade não pode ser formado pelo modelo verbalista e enciclopédico da escola tradicional. A dinâmica de transformação da sociedade e da ciência colocaram em questão os limites da velha pedagogia, destacando:
I os novos lugares dos sujeitos da educação: o aluno como sujeito do processo de ensino-aprendizagem; o professor como estimulador da curiosidade e mediador da construção do conhecimento.
II a centralidade do professor como sujeito que detém o saber, e cuja autoridade lhe assegura a transmissão dos conhecimentos de humanidades, ciências, e dos valores fundamentais para a vida em sociedade.
III a escola como fundamento da sociedade humana, espaço de aquisição ativa da cultura e enunciação concreta de uma profunda obra social que ultrapassasse o estreito quadro dos interesses de classes.
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I e III
Corigida agora....
Corigida agora....
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As afirmativas corretas são I e III.
Há décadas o professor já não é mais colocado no centro do processo educativo. Ele é tido como o condutor do aprendizado, porém não é aquele que detém o saber e toda a autoridade.
O papel do professor em sala de aula é transmitir o conhecimento técnico (e por que não de vida?) que ele tem a mais que aqueles alunos e guiar na busca por mais informações. Porém ele também aprende muito durante as aulas e deve ser instigado a buscar mais conhecimento, pois ele não é o detentor de todo o conhecimento, principalmente quando se fala em valores para a vida em sociedade.
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