Para o patrão, o eu lírico é carvão , pois é a forca motriz do trabalho e da produção. O eu lírico aceita sua condição de "carvão", mas com um sentido diferente do que tem para o patrão. Releia os versos finais do poema e interprete o último verso.
Eu sou carvão
Tenho que arder
Queimar tudo com o fogo da minha
[Combustão.
Sim!
Eu serei o teu carvão, patrão!
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Eu serei seu escravo , patrão !
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