Para o filósofo estadunidense, ser solidário envolve, entre outros elementos, pensar e considerar o “nós”. Por isto, ele propõe:
A) Que entendamos o “nós” apenas como aqueles que estão mais próximos e compartilham semelhanças conosco, tais como visão de mundo e características físicas.
B) Que procuremos ampliar o “nós”, em um constante exercício de tornar menos significativas as enormes diferenças que existem entre os seres humanos.
C) Que diminuamos a extensão do “nós”, deixando de entendê-lo como sinônimo de “raça humana” para compreendê-lo como meu grupo familiar.
Soluções para a tarefa
Resposta:
B) Que procuremos ampliar o “nós”, em um constante exercício de tornar menos significativas as enormes diferenças que existem entre os seres humanos.
Explicação:
Acertei no CMSP
A proposta é a de ampliar o "nós" para buscar diminuir as enormes diferenças que existem entre os humanos. Logo, a alternativa B está correta.
A desigualdade natural do homem - em temperamento, vocação e talento - não justifica uma desigualdade de oportunidades.
Assim, ampliar a noção de que há uma natureza humana intrínseca em todo indivíduo - uma natureza que, como antigamente, se fundava nos traços pecaminosos que tão bem conhecemos, como gula, avareza, luxúria, orgulho, inveja e preguiça, por exemplo - é um bom primeiro passo para ensinar as novas gerações de que não se escapa ao que é próprio nosso, independente da cor, do sexo ou da religião.
Da mesma forma, é um descuido político e filosófico confundir a igualdade de oportunidades com a igualdade de resultados: uma vez dadas as oportunidades, é natural que alguns homens sejam melhores em determinados campos do que outros. O que não se pode é descartar os piores homens como se fossem meros objetos.
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