Para o deficiente visual, a “orientação” é o aprendizado no uso dos sentidos para obter informações do ambiente: saber onde está, para onde vai ou como fazer para ir a algum lugar. Podem-se usar audição, tato, cinestesia (percepção dos movimentos), olfato e visão residual, se ela existir. Na orientação existem referenciais que facilitam a mobilidade da pessoa deficiente visual, que são:
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Tais referencias que visam facilitar a mobilidade do deficiente visual são:
Pistas específicas para que possam se deslocar, pontos de referência, pontos cardeais, auto-familiarização do local em si e a leitura de rotas.
É preciso criar sistemas que consigam despertar no deficiente visual percepções não visuais que garantam que ele se sinta bem no ambiente em que estiver. Tais percepções dizem respeito ao olfato, memória muscular, sinestesia e sentido vestibular.
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