Biologia, perguntado por nathynogueira50, 7 meses atrás

Para entendermos "seres vivos" precisamos pensar nas características que todas as
espécies do grupo têm em comum. Essas características podem ser resumidas no que
chamamos de três propriedades básicas: a primeira é a que promove a imortalidade das
características dos seres, indivíduos são mortais. No entanto, as suas características
passam para os descendentes, permitindo que o material genético que as origina
permaneça no ambiente. Sendo assim, podemos dizer que as características biológicas
são imortais, pois elas podem ser transmitidas indefinidamente aos descendentes de
gerações futuras; A segunda é a capacidade de os pais passarem suas características
particulares (e suas adaptações) a seus filhos. Isso se dá pela transmissão de seus genes
nos gametas que serão fecundados; A terceira requer a duplicação do material genético.
Durante esse processo pode haver um erro. Quando o indivíduo gerado com um erro se
reproduzir,
determinados
filhotes irão receber
características
modificadas do material genético ancestral. Este é um dos fenômenos mais importantes
quando estudamos a diversidade dos seres vivos.
Qual a ordem correta em que foram apresentadas as três propriedades básicas dos "Seres
Vivos"?
em
casos,
seus​

Soluções para a tarefa

Respondido por Dudabaixinha2004
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Resposta:A imortalidade (ou vida eterna) é o conceito, até o presente momento, de viver como uma forma de vida física ou espiritual durante um período infinito ou inconcebivelmente vasto de tempo.[2]

Como a imortalidade é a negação da mortalidade, não morrer ou não ser sujeito à morte tem sido objeto de fascínio pela humanidade, pelo menos desde o início da história. A Epopeia de Gilgamesh, uma das primeiras obras literárias, que remonta a meados do século XXII a.C., é essencialmente a busca de um herói pela imortalidade.[3]

Isso prevê se é possível existir uma forma de vida humana interminável (sendo até incapaz de terminar), ou se a alma existe e se possui a imortalidade. Esse foi um grande ponto de enfoque da religião, assim como o objeto de especulação, fantasia e debate.

Atualmente não se sabe se a imortalidade física humana é uma condição possível. Formas biológicas têm limitações inerentes, que podem ou não ser capazes de serem superadas através de intervenções médicas ou técnicas. A partir de 2009, descobriu-se que a seleção natural desenvolveu a imortalidade biológica em pelo menos uma espécie, o Turritopsis nutricula,[4] uma água-viva. Como consequência, é possível haver uma explosão demográfica mundial do organismo.[5]

Alguns cientistas, futurólogos e filósofos, como Ray Kurzweil, defendem que a imortalidade é possível em humanos nas primeiras décadas do século XXI, enquanto outros defensores acreditam que o prolongamento da vida é uma meta mais viável a um futuro indefinido, com mais avanços da ciência, medicina e tecnologia. Aubrey de Grey, um pesquisador que desenvolveu uma série de estratégias de rejuvenescimento biológico para inverter o envelhecimento humano (chamado SENS), acredita que sua proposta de plano para acabar com o envelhecimento pode ser implementável em duas ou três décadas. A ausência de envelhecimento proporcionaria seres humanos a imortalidade biológica, mas não invulnerabilidade à morte por lesão física: de acordo com dados estatísticos de 2002, as probabilidades de um indivíduo morrer de tal modo estão uma vez em cada mil e setecentos anos.[6]

A vida eterna também pode ser definida como uma existência atemporal, que também não se sabe ao certo a ser exequível, ou mesmo definível, apesar de milênios de argumentos para a eternidade. Wittgenstein, em especial tem uma interpretação não teológica da vida eterna, escreve no Tractatus que, "Se não definirmos a eternidade como infinita duração temporal, mas intemporalidade, então a vida eterna pertence àqueles que vivem no presente

Explicação:

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