Para entendermos "seres vivos" precisamos pensar nas características que todas as
espécies do grupo têm em comum. Essas características podem ser resumidas no que
chamamos de três propriedades básicas: a primeira é a que promove a imortalidade das
características dos seres, indivíduos são mortais. No entanto, as suas características
passam para os descendentes, permitindo que o material genético que as origina
permaneça no ambiente. Sendo assim, podemos dizer que as características biológicas
são imortais, pois elas podem ser transmitidas indefinidamente aos descendentes de
gerações futuras; A segunda é a capacidade de os pais passarem suas características
particulares (e suas adaptações) a seus filhos. Isso se dá pela transmissão de seus genes
nos gametas que serão fecundados; A terceira requer a duplicação do material genético.
Durante esse processo pode haver um erro. Quando o indivíduo gerado com um erro se
reproduzir,
determinados
filhotes irão receber
características
modificadas do material genético ancestral. Este é um dos fenômenos mais importantes
quando estudamos a diversidade dos seres vivos.
Qual a ordem correta em que foram apresentadas as três propriedades básicas dos "Seres
Vivos"?
em
casos,
seus
Soluções para a tarefa
Resposta:A imortalidade (ou vida eterna) é o conceito, até o presente momento, de viver como uma forma de vida física ou espiritual durante um período infinito ou inconcebivelmente vasto de tempo.[2]
Como a imortalidade é a negação da mortalidade, não morrer ou não ser sujeito à morte tem sido objeto de fascínio pela humanidade, pelo menos desde o início da história. A Epopeia de Gilgamesh, uma das primeiras obras literárias, que remonta a meados do século XXII a.C., é essencialmente a busca de um herói pela imortalidade.[3]
Isso prevê se é possível existir uma forma de vida humana interminável (sendo até incapaz de terminar), ou se a alma existe e se possui a imortalidade. Esse foi um grande ponto de enfoque da religião, assim como o objeto de especulação, fantasia e debate.
Atualmente não se sabe se a imortalidade física humana é uma condição possível. Formas biológicas têm limitações inerentes, que podem ou não ser capazes de serem superadas através de intervenções médicas ou técnicas. A partir de 2009, descobriu-se que a seleção natural desenvolveu a imortalidade biológica em pelo menos uma espécie, o Turritopsis nutricula,[4] uma água-viva. Como consequência, é possível haver uma explosão demográfica mundial do organismo.[5]
Alguns cientistas, futurólogos e filósofos, como Ray Kurzweil, defendem que a imortalidade é possível em humanos nas primeiras décadas do século XXI, enquanto outros defensores acreditam que o prolongamento da vida é uma meta mais viável a um futuro indefinido, com mais avanços da ciência, medicina e tecnologia. Aubrey de Grey, um pesquisador que desenvolveu uma série de estratégias de rejuvenescimento biológico para inverter o envelhecimento humano (chamado SENS), acredita que sua proposta de plano para acabar com o envelhecimento pode ser implementável em duas ou três décadas. A ausência de envelhecimento proporcionaria seres humanos a imortalidade biológica, mas não invulnerabilidade à morte por lesão física: de acordo com dados estatísticos de 2002, as probabilidades de um indivíduo morrer de tal modo estão uma vez em cada mil e setecentos anos.[6]
A vida eterna também pode ser definida como uma existência atemporal, que também não se sabe ao certo a ser exequível, ou mesmo definível, apesar de milênios de argumentos para a eternidade. Wittgenstein, em especial tem uma interpretação não teológica da vida eterna, escreve no Tractatus que, "Se não definirmos a eternidade como infinita duração temporal, mas intemporalidade, então a vida eterna pertence àqueles que vivem no presente
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