para enteder a sociodiversidade brasileira
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Sociodiversidade é a posse de recursos sociais próprios, de modelos diferentes de autoridade
política, de acesso a terra ou de padrão habitacional, de hierarquias próprias de valores ou prestígio.
Além de ser um princípio disciplinar da antropologia, a sociodiversidade é um requisito
imprescindível para a reprodução das sociedades indígenas nos nichos espaciais e políticos a elas
reservados no panorama global, e, nesse sentido a reflexão sobre sociodiversidade precisa colocar
em discussão como essa sociodiversidade tem sido tematizada no movimento ambientalista e nas
políticas públicas, avaliando-se as implicações destas visões e destas políticas para a
sustentabilidade ambiental e para a continuidade sociocultural e qualidade de vida destas populações.
Para entender a sociodiversidade brasileira é preciso refletir sobre o modo como os povos indígena
na América Tropical e Subtropical desenvolveram nas suas cosmologias - modos de objetivação da
natureza (outras formas de vida, animais, humanos, astros, etc.) e da sociedade - avaliando as
implicações desses modos de objetivação nas suas práticas de reprodução societária e ambiental,
aprofundado a nossa compreensão desses modos de identificação (Descola, 2000) e permitido uma
consciência mais profunda de nossos próprios regimes de objetivação e dos princípios diretores de
nossas próprias cosmologias. Com base nesse debate poderemos também aprofundar a
compreensão de nossa forma de conceber natureza e sociedade e suas implicações nas práticas sociais.
tradicional como os costumes e os povos menos adaptados às mudanças antinaturais.
Para vários autores, o multiculturalismo aparece como um mal necessário. Discute-se muito como
aperfeiçoar o sistema, limitando seus efeitos perversos e melhorando a vida dos atores sociais. Em
alguns casos, o multiculturalismo provoca desprezo e indiferença, como acontece no Canadá entre
habitantes de língua francesa e os de língua inglesa. Nos EUA, esta militância só fez acentuar as
rivalidades étnicas. Ao denunciar seus adversários, tais políticas terminam por estigmatizá-los e
acabam, também, por dar uma dimensão étnica às relações sociais.
Sabemos que nem todos os membros das minorias são desfavorecidos e os que sabem aproveitar as oportunidades.
política, de acesso a terra ou de padrão habitacional, de hierarquias próprias de valores ou prestígio.
Além de ser um princípio disciplinar da antropologia, a sociodiversidade é um requisito
imprescindível para a reprodução das sociedades indígenas nos nichos espaciais e políticos a elas
reservados no panorama global, e, nesse sentido a reflexão sobre sociodiversidade precisa colocar
em discussão como essa sociodiversidade tem sido tematizada no movimento ambientalista e nas
políticas públicas, avaliando-se as implicações destas visões e destas políticas para a
sustentabilidade ambiental e para a continuidade sociocultural e qualidade de vida destas populações.
Para entender a sociodiversidade brasileira é preciso refletir sobre o modo como os povos indígena
na América Tropical e Subtropical desenvolveram nas suas cosmologias - modos de objetivação da
natureza (outras formas de vida, animais, humanos, astros, etc.) e da sociedade - avaliando as
implicações desses modos de objetivação nas suas práticas de reprodução societária e ambiental,
aprofundado a nossa compreensão desses modos de identificação (Descola, 2000) e permitido uma
consciência mais profunda de nossos próprios regimes de objetivação e dos princípios diretores de
nossas próprias cosmologias. Com base nesse debate poderemos também aprofundar a
compreensão de nossa forma de conceber natureza e sociedade e suas implicações nas práticas sociais.
tradicional como os costumes e os povos menos adaptados às mudanças antinaturais.
Para vários autores, o multiculturalismo aparece como um mal necessário. Discute-se muito como
aperfeiçoar o sistema, limitando seus efeitos perversos e melhorando a vida dos atores sociais. Em
alguns casos, o multiculturalismo provoca desprezo e indiferença, como acontece no Canadá entre
habitantes de língua francesa e os de língua inglesa. Nos EUA, esta militância só fez acentuar as
rivalidades étnicas. Ao denunciar seus adversários, tais políticas terminam por estigmatizá-los e
acabam, também, por dar uma dimensão étnica às relações sociais.
Sabemos que nem todos os membros das minorias são desfavorecidos e os que sabem aproveitar as oportunidades.
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Resposta:
Afirmativas I, II, III, IV e V estão corretas
Explicação:
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