Ed. Física, perguntado por suellllenh, 10 meses atrás

Para compreender em detalhes o campo político/burocrático, faz-se necessário resgatar a gênese do próprio campo burocrático, para compreensão do seu desenvolvimento histórico. Segundo Bourdieu [...], eis porque não há instrumento de ruptura mais poderoso do que a reconstrução da gênese: ao fazer com que ressurjam os confrontos e disputas dos primeiros momentos, bem como os possíveis excluídos, ela reatualiza a possibilidade de que houvesse sido de outro e, por meio dessa utopia prática, recoloca em questão o possível que se concretizou entre todos os outros”.

Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: STAREPRAVO, F. A.; MARCHI JÚNIOR, W. Políticas Públicas de esporte no Brasil: uma leitura a partir da noção de (sub)campo. Pensar a prática, v. 18, n. 4, p. 959-970, out./dez. 2015. p. 961.

Considerando a afirmação e os conteúdos do texto-base (Re)pensando as políticas públicas de esporte e lazer: a sociogênese do subcampo político/burocrático do esporte e lazer no Brasil sobre o início da organização do esporte no Brasil

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Respondido por cleberbenetti
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Resposta:letra B

Comentário: “Nesse contexto, a primeira etapa da trajetória política do esporte no Brasil inicia-se, segundo Linhales [...], ainda no século XIX, quando o esporte chega com a influência europeia. Desse momento até o início da década de 1930, observa-se uma efetiva autonomia da sociedade para se organizar esportivamente. A autonomia relativa da sociedade em organizar-se esportivamente acaba sendo uma característica central do esporte brasileiro em sua origem. A intervenção do Estado brasileiro vai se efetivando, de forma lenta e gradual, nas primeiras décadas do século XX. Segundo Linhales [...], por volta de 1904, o governo estimulou o futebol em substituição à capoeira, identificada como crime ou prática social desviante” (texto-base, p. 44).:

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