Português, perguntado por talitatenerate, 2 meses atrás

Para a gramática normativa tradicional, há uma padronização impositiva sobre quais são as normas a serem sempre usadas, independente das circunstâncias. Respeitando o valor histórico desse manual, mas também da vivência prática de que a língua está sempre em processo de variação e mudança, é preciso promover um ensino de língua sem o ranço do preconceito linguístico. Nesse contexto, leia e analise o anúncio a seguir do site oficial de vendas das botas vento: ​

Diante do exposto, assinale a alternativa correta considerando a gramática normativa tradicional e a teoria da sociolinguística. Alternativas

Alternativa 1: Para a gramática normativa tradicional o pronome nós pode variar para "a gente espera" em anúncios de venda pela internet.

Alternativa 2: Para a gramática normativa tradicional o enunciado "Pode procurar. A gente espera" está em conformidade com a norma padrão.

Alternativa 3: Para a sociolinguística que analisa a mudança e a variação linguística, o enunciado "Pode procurar. A gente espera" é um erro a ser corrigido.

Alternativa 4: "Pode procurar. A gente espera" comprova que a língua varia e o uso do "a gente" como substituto do "nós" já é uma realidade linguística.

Alternativa 5: Para a sociolinguística, apesar da mutação da língua, os pronomes devem seguir a tradição e o enunciado deve ser corrigido para: "Pode procurar. Nós esperamos".​

Anexos:

Soluções para a tarefa

Respondido por SirGê
10

Resposta: Alternativa 4

Explicação: Alternativa 1: a GT não aceita a variação do nós para "a gente" (FALSA)

Alternativa 2: a GT só aceita os pronomes 'eu, tu, ele, nós, vós, eles' (FALSA)

Alternativa 3: a sociolinguística diz que a língua é fluida, aceita o coloquial (FALSA)

Alternativa 4: é uma realidade linguística (VERDADEIRA)

Alternativa 5: aceita a variação Linguística (FALSA)

Respondido por sasa12344
3

Resposta:

Alternativa 4: "Pode procurar. A gente espera" comprova que a língua varia e o uso do "a gente" como substituto do "nós" já é uma realidade linguística.

Explicação:

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