panhas como a criada pela Organização das Nações Unidas.
g) Cite, ao menos, um argumento encontrado na notícia, que comprove a necessidade de existir campanhas como a criada pela Organização das Nações Unidas.
Soluções para a tarefa
Resposta:
1945-2005. 60 Anos após a institucionalização das Nações Unidas e 50
anos volvidos da adesão de Portugal à Organização, a HUMANA GLOBAL pro-
moveu, em Coimbra e ao longo de 90 Horas, um curso de formação sobre o
papel, trabalho e actualidade da ONU – a Organização das Nações Unidas.
Uma iniciativa pioneira para uma ONGD com um percurso tão recente no
élan socio-económico da “Cidade do Conhecimento”, mas já com extraordi-
nárias provas dadas na Formação em Direitos Humanos, em todas as suas
valências locais, nacionais e internacionais.
Para o sucesso deste curso muito contribuiu o grupo de formação de ex-
celência, que tão generosamente acolheu a ONU como a “sua organização”
durante as semanas de formação, avançando posteriormente para o desen-
volvimento de trabalhos de investigação sobre as temáticas para as quais se
sentiam mais sensibilizados e/ou motivados. Os melhores trabalhos tiveram
direito, aliás, a figurar na segunda parte desta publicação.
Da partilha com os|as formandos|as das semanas de formação, surgiu
este manual que pretende sobretudo ser um guia prático de orientação sobre
as matérias mais relevantes da ONU que têm, directa ou indirectamente, re-
flexo nas nossas vidas enquanto cidadãos e cidadãs de um Estado-membro
da Organização e membro activo da comunidade internacional.
Neste sentido, o principal convite que fica para o|a leitor|a é que se deixe
guiar pela história da Organização e principais realizações e conquistas, mas
também os inevitáveis e naturais fracassos e perspectivas de reforma, para
que se siga então uma reflexão individual autónoma, distanciada, crítica e
problematizadora.
De modo a chegar ao máximo de pessoas possível, a divisão adoptada
para a estrutura deste manual pretendeu ser a mais simplificada possível,
obedecendo ao próprio percurso da acção de formação: as lições e ilaçõesda SDN para a institucionalização da ONU; o clima favorável à constituição
de uma Organização à escala mundial; a estrutura, objectivos e princípios;
os resfriamentos da Guerra-fria e as ameaças à paz e à segurança interna-
cionais; os fracassos e sucessos das missões sob a alçada dos “capacetes
azuis”; as perspectivas de reforma e antevisão do futuro. Na parte final, des-
taque ainda para referências, as mais exaustivas possíveis, a livros, artigos
de opinião, filmes e endereços web sobre Direitos Humanos em geral e da
ONU em particular.
Quando se chegar à última das páginas, ficará com toda a certeza a sensa-
ção que muito ficou ainda por dizer… seria difícil pensar de outro modo, não
estivesse uma grande parte da história da ONU e da Humanidade por escre-
ver! Em notas soltas, em sínteses obrigatórias, as páginas que se seguem
assumem apenas a ousadia de ver em papel as temáticas discutidas em
maior ou menor grau de profundidade no curso que acompanhou o manual.
E, secretamente, deixar para os cursos vindouros, a concretização da vonta-
de de voltar a dar azo à escrita…
Independentemente das correntes mais optimistas ou pessimistas sobre a
existência e raio de acção da ONU, não se pretendeu com este manual veicu-
lar as opiniões pessoais da autora mas sim a de apresentar factos que, mais
do que fazerem parte da história da ONU, fazem parte da História de todos
nós. Claro que existirão passagens em que a subjectividade e imparcialidade
falaram mais alto… fruto do idealismo de quem se habituou a acreditar que o
mundo seria menos seguro e inter-colaborativo sem a ONU. Espaço também
para um mea culpa em forma de confidência!
Com ou sem espaço para idealismos e crenças, o que é certo é que a His-
tória continuará em forma de estórias, já que “o caminho continua a fazer-se
caminhando”, diariamente, na solidariedade que nos une como povos do mesmo mundo.
texo de jesycaabsoluta2
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Explicação: