Geografia, perguntado por marcosgabrielko, 1 ano atrás

paises que estão contra israel na onu. Quantos são e quem é eles?​

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Respondido por Usuário anônimo
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Resposta:

Presidente dos EUA só consegue que oito países fiquem do lado dele na Assembleia Geral

Explicação:A Assembleia Geral da ONU, que representa os 193 membros da organização, adotou uma resolução rejeitando a declaração em que o presidente americano, Donald Trump, reconhece Jerusalém como capital de Israel. Ao todo, 128 países votaram a favor da resolução. EUA, Israel, Guatemala, Honduras e outros cinco países voltaram contra. Houve 35 abstenções, entre elas as do Canadá e do México. Antes da votação, Washington ameaçou retirar sua ajuda aos países que apoiassem a resolução, apesar de esta não ser de cumprimento obrigatório.

A votação foi realizada em uma sessão especial de emergência convocada pelo Iêmen e pela Turquia depois que os EUA vetaram, na segunda-feira, um resolução do Conselho de Segurança, proposta pelo Egito, destinada a impedir qualquer tentativa de alterar a situação histórica de Jerusalém. O texto vetado conclamava todos os países a não estabelecer embaixadas em Jerusalém.

A embaixadora dos EUA na ONU, Nikki Haley, considerou a resolução da Assembleia Geral uma “agressão” à soberania, aos valores e aos interesses de seu país. E reiterou a ameaça − feita na véspera por Trump − de parar de fornecer ajuda aos países que criticam a posição americana. “Nossa boa vontade deve ser respeitada”, afirmou Haley ante o plenário, acrescentando: “Recordaremos este dia quando vierem nos pedir mais”.

Miroslav Lascak, atual presidente da Assembleia Geral, lembrou, antes da votação, que todos os países têm o dever de respeitar a Carta da ONU e isso significa que devem acatar o direito internacional. O chanceler turco, Mevlut Cavusoglu, condenou com base nesse argumento a decisão dos EUA, afirmando que ela rompe de uma maneira “flagrante” o consenso sobre Jerusalém, “que é muito claro”.

O texto aprovado é muito semelhante ao esboço vetado segunda-feira no Conselho de Segurança. Ele reafirmando a dezena de resoluções adotadas pelo Conselho sobre Jerusalém desde 1967. Nelas se estabelece a exigência de que o status final da cidade seja resolvido de mútuo acordo entre Israel e Palestina. Qualquer decisão ou ação unilateral que o altere, assinala, “não terá efeito legal” e será “nula”.

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