padrões de beleza de antigamente
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As grandes transformações dos padrões de beleza, da Pré-História ao Renascimento
A Pré-História
Durante a Pré-História, o corpo era considerado a arma de sobrevivência dos indivíduos, tanto para a caça quanto para a fuga dos predadores. Mesmo assim, os padrões de beleza já tinham notoriedade quando o homem começou a viver em grupos.
Criou-se uma hierarquia, e os homens que estavam no topo utilizavam elementos como as garras e os dentes de animais para a diferenciação dos demais.
Enquanto isso, a obesidade representava o ideal estético perfeito para as mulheres. Nesse caso, ela era associada à fertilidade e à disponibilidade de recursos.
A Idade Média
Desde então, a única época que não houve o domínio de algum padrão de beleza se deu na Idade Média. Graças à forte influência da Igreja, os hábitos de higiene dos gregos e dos romanos foram deixados de lado. Pregava-se que os cuidados com corpo era algo profano, imoral e indecente, já que contradiziam as leis divinas.
Acreditava-se que a beleza era uma consequência da sua obediência, devoção, pureza e castidade, assim como a Virgem Maria. Para o sexo masculino, essas questões estavam ligadas ao poder, tanto que a maior referência para os homens era o rei.
O Renascimento
No período Renascentista, os valores humanistas retornaram, assim como a adoção de padrões de beleza da Antiguidade.
As pinturas se tornaram mais sedutoras, com os corpos à mostra. Nos quadros, as mulheres exibiam os cabelos longos e formas avantajadas, enquanto os homens se apresentavam um corpo sem pelos e com músculos.
Os ideais greco-romanos também voltam a imperar nessa época. A obesidade representava status, riqueza e ostentação — o que só estava disponível para um seleto grupo da nobreza.
A mutação dos padrões de beleza e os seus reflexos dentro do comportamento social
O século XVII
Já no século XVII, a apreciação deu lugar a corpos mais delicados e a cinturas mais afuniladas, que surgiram após muito esforço com o uso dos espartilhos.
O século XIX
Mais tarde, no século XIX, corpos avantajados voltaram a ser valorizados, especialmente entre a classe burguesa. O contexto histórico, a Revolução Industrial, também contribuiu para a distinção entre as classes e a propagação da riqueza por parte de um grupo seleto na sociedade.
O século XX
Vale ressaltar que somente no século XX, a partir das mudanças culturais, as mulheres conseguiram conquistar mais emancipação e independência — sendo essa uma importante vitória para a classe.
Os espartilhos foram extintos e os sutiãs passaram a ser usados. A famosa marca Coco Chanel investiu na produção em 1ª mão de saias na altura do joelho, além da confecção de roupas mais leves e soltas, sem a exigência da marcação na cintura.
Nesta época, o modelo de homem ideal era modulado por esportistas e celebridades. A característica marcante é que inteligência passa a ser sinônimo de riqueza. Os homens ricos são referenciados pelo seu poder e pela sua liderança.
Os anos 1940 e 1950
Nos últimos 50 anos, especialmente, após a popularização de concursos de beleza, os ideais tornaram-se uma grande diversidade. Inúmeros biotipos inspiraram o imaginário, e, entre eles, encontrava-se o de grandes artistas influenciadores da época.
Especificamente nos anos 1940 e 1950, os astros de Hollywood — como Marilyn Monroe — foram uma das principais referências para instituir padrões de beleza e chamavam atenção pela sua sensualidade, com quadris largos e seios fartos, acentuados pelos sutiãs com enchimento.
Depois, a modelo, atriz e cantor britânica Twiggy se tornou uma inspiração com o seu corpo magro, esquálido e com ausência de curvas.
O ritmo marcante da época é rock n’ roll e o artista influente era Elvis Presley, que chamava atenção pelo o seu rosto liso e pelo seu topete brilhante — moda que foi adotada pelos homens naqueles tempos.
Os anos 1970
Os anos 1970 foram marcados pela liberação sexual e pela igualdade de direito entre os gêneros.
Em decorrência disso, os ideais de beleza masculino passaram por grandes transformações, tanto em relação ao corpo quanto ao modo de se vestir e de se comportar socialmente.
Houve a ampliação dos mais diversos estilos, que iam desde os cabelos mais soltos e naturais até o estilo punk.
Os anos 1980
Na década de 1980, a era fitness começou a imperar. Os músculos volumosos e definidos eram o principal objetivo para os milhares de fisiculturistas existentes. Isso aconteceu por causa da ginástica em casa, possível depois da democratização do videocassete.
O incentivo ao culto do corpo perfeito na era contemporânea
Os anos 1990
Nos anos 1990, surgiu Kate Moss, que veio com o intuito de redefinir a ideia de sex appeal a partir da valorização da sua beleza andrógina (aquela que possui traços marcantes de ambos os gêneros, feminino e masculino).
Isso se tornou muito marcante, especialmente, para protagonização de grandes campanhas de grifes, já que uma pessoa consegue reproduzir as peças para homens quanto para mulheres.
A Pré-História
Durante a Pré-História, o corpo era considerado a arma de sobrevivência dos indivíduos, tanto para a caça quanto para a fuga dos predadores. Mesmo assim, os padrões de beleza já tinham notoriedade quando o homem começou a viver em grupos.
Criou-se uma hierarquia, e os homens que estavam no topo utilizavam elementos como as garras e os dentes de animais para a diferenciação dos demais.
Enquanto isso, a obesidade representava o ideal estético perfeito para as mulheres. Nesse caso, ela era associada à fertilidade e à disponibilidade de recursos.
A Idade Média
Desde então, a única época que não houve o domínio de algum padrão de beleza se deu na Idade Média. Graças à forte influência da Igreja, os hábitos de higiene dos gregos e dos romanos foram deixados de lado. Pregava-se que os cuidados com corpo era algo profano, imoral e indecente, já que contradiziam as leis divinas.
Acreditava-se que a beleza era uma consequência da sua obediência, devoção, pureza e castidade, assim como a Virgem Maria. Para o sexo masculino, essas questões estavam ligadas ao poder, tanto que a maior referência para os homens era o rei.
O Renascimento
No período Renascentista, os valores humanistas retornaram, assim como a adoção de padrões de beleza da Antiguidade.
As pinturas se tornaram mais sedutoras, com os corpos à mostra. Nos quadros, as mulheres exibiam os cabelos longos e formas avantajadas, enquanto os homens se apresentavam um corpo sem pelos e com músculos.
Os ideais greco-romanos também voltam a imperar nessa época. A obesidade representava status, riqueza e ostentação — o que só estava disponível para um seleto grupo da nobreza.
A mutação dos padrões de beleza e os seus reflexos dentro do comportamento social
O século XVII
Já no século XVII, a apreciação deu lugar a corpos mais delicados e a cinturas mais afuniladas, que surgiram após muito esforço com o uso dos espartilhos.
O século XIX
Mais tarde, no século XIX, corpos avantajados voltaram a ser valorizados, especialmente entre a classe burguesa. O contexto histórico, a Revolução Industrial, também contribuiu para a distinção entre as classes e a propagação da riqueza por parte de um grupo seleto na sociedade.
O século XX
Vale ressaltar que somente no século XX, a partir das mudanças culturais, as mulheres conseguiram conquistar mais emancipação e independência — sendo essa uma importante vitória para a classe.
Os espartilhos foram extintos e os sutiãs passaram a ser usados. A famosa marca Coco Chanel investiu na produção em 1ª mão de saias na altura do joelho, além da confecção de roupas mais leves e soltas, sem a exigência da marcação na cintura.
Nesta época, o modelo de homem ideal era modulado por esportistas e celebridades. A característica marcante é que inteligência passa a ser sinônimo de riqueza. Os homens ricos são referenciados pelo seu poder e pela sua liderança.
Os anos 1940 e 1950
Nos últimos 50 anos, especialmente, após a popularização de concursos de beleza, os ideais tornaram-se uma grande diversidade. Inúmeros biotipos inspiraram o imaginário, e, entre eles, encontrava-se o de grandes artistas influenciadores da época.
Especificamente nos anos 1940 e 1950, os astros de Hollywood — como Marilyn Monroe — foram uma das principais referências para instituir padrões de beleza e chamavam atenção pela sua sensualidade, com quadris largos e seios fartos, acentuados pelos sutiãs com enchimento.
Depois, a modelo, atriz e cantor britânica Twiggy se tornou uma inspiração com o seu corpo magro, esquálido e com ausência de curvas.
O ritmo marcante da época é rock n’ roll e o artista influente era Elvis Presley, que chamava atenção pelo o seu rosto liso e pelo seu topete brilhante — moda que foi adotada pelos homens naqueles tempos.
Os anos 1970
Os anos 1970 foram marcados pela liberação sexual e pela igualdade de direito entre os gêneros.
Em decorrência disso, os ideais de beleza masculino passaram por grandes transformações, tanto em relação ao corpo quanto ao modo de se vestir e de se comportar socialmente.
Houve a ampliação dos mais diversos estilos, que iam desde os cabelos mais soltos e naturais até o estilo punk.
Os anos 1980
Na década de 1980, a era fitness começou a imperar. Os músculos volumosos e definidos eram o principal objetivo para os milhares de fisiculturistas existentes. Isso aconteceu por causa da ginástica em casa, possível depois da democratização do videocassete.
O incentivo ao culto do corpo perfeito na era contemporânea
Os anos 1990
Nos anos 1990, surgiu Kate Moss, que veio com o intuito de redefinir a ideia de sex appeal a partir da valorização da sua beleza andrógina (aquela que possui traços marcantes de ambos os gêneros, feminino e masculino).
Isso se tornou muito marcante, especialmente, para protagonização de grandes campanhas de grifes, já que uma pessoa consegue reproduzir as peças para homens quanto para mulheres.
opsca:
agradecida !
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