Paciente, 88 anos, em seu 21º dia de internação em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) devido a um AVC hemorrágico. Estava inconsciente, não respondia a estímulos verbais apenas estímulos dolorosos, mantendo sinais vitais estáveis, porém estava recebendo todo o suporte necessário para sua sobrevivência. Certo dia, a paciente evoluiu para uma parada cardiorrespiratória vindo a óbito. Após a ocorrência, o Comitê de Ética recebeu uma denúncia anônima e nela constava que na noite da morte da paciente, a médica plantonista estava descontrolada e irritada com a superlotação da Unidade de Terapia Intensiva, devido a isso, aplicou uma dose letal de Cloreto de Potássio intravenoso na paciente, e por esse motivo, ela veio a óbito.
Como se chama a conduta tomada pela médica plantonista? Explique e descreva os tipos. Essa medida pode ser utilizada no nosso país?
Soluções para a tarefa
Resposta:
(Eutanásia)
Explicação:
A eutanásia é uma forma de tratamento de pacientes portadores de doenças incuráveis, cujo objetivo é garantir a essas pessoas uma morte mais humanizada, com menos sofrimento. Trata-se de uma prática na qual um agente, movido pelo sentimento de compaixão para com a situação clínica em que o paciente se encontra, antecipa sua morte, para que este não tenha que lidar com mais sofrimento. Em suma, é a morte assistida. Já vimos que o Brasil não permite a eutanásia, apesar de encará-la como homicídio privilegiado. Porém, muitos países consideram que em alguns casos pode prevalecer o desejo de acabar com o sofrimento do indivíduo.
O Brasil é tão atrasado nesse tema, mas permite o prolongamento do sofrimento de vidas que estão fadadas ao fim. E também acho que tem casos de sofrimento mental em decorrência de problemas de ordem física ,em que o paciente deveria ter o direito de por fim a esse sofrimento.
Resposta:
O que aconteceu nesse caso foi a eutanásia, que seria a abreviação do tempo de vida de uma paciente que não possui prognóstico de melhora do quadro patológico apresentado, sendo este um grande incapacitante das atividades diárias.
No caso, a médica antecedeu óbito da paciente através de uma dose letal, porém indolor, de íons. Isso provocou todo um desequilíbrio hidro-eletrolítico na paciente, que já estava debiltiada, levando-a à morte.
Isso consiste em eutanásia, quando se antecipa a morte de uma pessoa a fim de acabar com seu sofrimento acerca de uma doença que não tem cura e só progride negativamente.
Explicação: