Outro importante pensador do poder real foi Jean Bodin. Leia o texto abaixo para responder as perguntas.
“O rei sábio deve governar harmonicamente o seu reino, entremeando suavemente os nobres e os plebeus, os ricos e os pobres, com tal discrição, no entanto, que os nobres tenham alguma vantagem sobre os plebeus, pois é bem razoável que o gentil homem, tão excelente nas armas e nas leis quanto o plebeu, seja preferido nos estados (empregos) da judicatura ou da guerra; e que rico em igualdade das demais condições seja preferido ao pobre nos estados que têm mais honra que lucro; e que ao pobre caibam os ofícios que dão mais lucros do que honra; assim todos ficaram contentes (....). Nada havendo de maior sobre a Terra, depois de Deus, que os príncipes soberanos, e sendo por Ele estabelecidos como seus representantes para governarem os outros homens é necessário lembrar-se de sua qualidade, a fim de respeitar-lhes e reverenciar-lhes a majestade com toda obediência, a fim de sentir e falar deles com toda honra, pois quem despreza seu príncipe soberano despreza a Deus, de quem ele é a imagem na terra.” BODIN, Jean. Seis Livros sobre a República.
Bodin e Bossuet (texto anterior) possuem ideias semelhantes? Justifique.
5 pontos
Sua resposta
Hoje em dia seria possível justificar-se a existência dos governos com argumentos como os utilizados por Bossuet e Bodin? Justifique.
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Resposta:resposta da primeira. Sim, ambos eram adeptos da teoria do direito divino dos reis, ou seja, a ideia de que o rei é rei pois essa foi a vontade de Deus.
Explicação: confia eu já estudei essa
laryssaararipeolivei:
obg amore
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