Os testes de paternidade e de elucidação de crimes puderam ser desenvolvidos graças as análises de polimorfismo genético oriundos da Genética Forense. Isso acontece pois a molécula de DNA é estável e pode ser coletada em corpos em decomposição, ossos, e em evidências nos locais de crime como manchas de sangue, esperma, pelos, etc, de onde seja possível extrair o material genético. As metodologias mais utilizadas são o microssatélites e o Single Nucleotide Polymorphism (SNP), em português Polimorfismo de Nucleotídeo Único. Os polimorfismos são mutações que uma espécie naturalmente terá e correspondem a uma frequência de 1%. Nos testes de paternidade, espera-se que um polimorfismo que esteja presente no pai também seja encontrado no filho, e quanto mais polimorfismos em comum, maior será a probabilidade do indivíduo ser pai da criança. JOBIM, M.R. et al. Novos testes de DNA na investigação de paternidade com o suposto pai falecido. RT/Fasc, v. 104, n. 874, p. 55-69, 2008. Na imagem a seguir são apresentados os polimorfismos genéticos usados para a realização de um teste de paternidade dentre 3 supostos pais: Teste de paternidade Fonte: Adaptado de . Acesso em: 04 mar. 2018. Analisando os padrões de mutações encontrados, assinale a alternativa correta: Escolha uma: a. Nenhum dos três indivíduos testados é o pai da criança. b. Existe uma maior probabilidade do indivíduo 2 ser o pai da criança. c. Existe uma maior probabilidade do indivíduo 3 ser o pai da criança. d. A metodologia testada não permitiu diferenciar o polimorfismo genético dos três supostos pais. e. Existe uma maior probabilidade do indivíduo 1 ser o pai da criança.
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Existe uma maior probabilidade do indivíduo 1 ser o pai da criança. CORRETO
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Existe uma maior probabilidade do indivíduo 1 ser o pai da criança. - corrigido pelo ava!
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