- Os principais ícones do Design no Brasil
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Com curadoria do francês Cédric Morisset e da brasileira Adélia Borges, a mostra reúne obras produzidas desde o início do século 20 por designers brasileiros e franceses. Cada país apresenta 22 produtos.
A seleção francesa traz, entre outros, a Chaise longue LC4, de Le Corbusier, Pierre Jeanneret e Charlotte Perriand; a panela de pressão Cocotte-minute, da Seb; a caneta Bic; o carro 403 da Peugeot; o avião Concorde e o espremedor de frutas Juicy Salif de Philippe Starck. A brasileira tem o avião Demoiselle, de Santos Dumont; a poltrona Mole, de Sergio Rodrigues; a calçada de Copacabana, com re design de Roberto Burle Marx; as sandálias Havaianas; o avião Legacy, da Embraer; e os sapatos Melissa dos irmãos Campana.
A mostra pretende identificar símbolos da criação francesa e brasileira. “Os ícones sempre provocam a adoração tanto quanto o ódio”, diz o curador francês Cédric Morisset, que indaga: “O que confere o estatuto de ícone a um objeto? A história? O sucesso comercial? A notoriedade? A escolha e o reconhecimento dos aficionados?”. Sua resposta: “Sem dúvida, tudo isto simultaneamente. Mas também, sem dúvida, a capacidade do objeto de marcar simbólica e visualmente a sua época, ao mesmo tempo em que relega seu valor de uso a uma posição secundária”.
A seleção francesa traz, entre outros, a Chaise longue LC4, de Le Corbusier, Pierre Jeanneret e Charlotte Perriand; a panela de pressão Cocotte-minute, da Seb; a caneta Bic; o carro 403 da Peugeot; o avião Concorde e o espremedor de frutas Juicy Salif de Philippe Starck. A brasileira tem o avião Demoiselle, de Santos Dumont; a poltrona Mole, de Sergio Rodrigues; a calçada de Copacabana, com re design de Roberto Burle Marx; as sandálias Havaianas; o avião Legacy, da Embraer; e os sapatos Melissa dos irmãos Campana.
A mostra pretende identificar símbolos da criação francesa e brasileira. “Os ícones sempre provocam a adoração tanto quanto o ódio”, diz o curador francês Cédric Morisset, que indaga: “O que confere o estatuto de ícone a um objeto? A história? O sucesso comercial? A notoriedade? A escolha e o reconhecimento dos aficionados?”. Sua resposta: “Sem dúvida, tudo isto simultaneamente. Mas também, sem dúvida, a capacidade do objeto de marcar simbólica e visualmente a sua época, ao mesmo tempo em que relega seu valor de uso a uma posição secundária”.
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