os participantes são convidados a opinarem sobre as possibilidades de vínculos entre a ética e a política. Primeiro, especificando as dificuldades existentes nessa relação e depois apontando estratégias ou meios para reforçar os vínculos entre elas a partir da aplicação dos princípios éticos da moralidade, impessoalidade e publicidade previstos na Constituição Federal de 1988.
Partindo da perspectiva do filósofo Aristóteles que defendia uma articulação entre a ética e a política e a perspectiva de Maquiavel que defendia uma autonomia da política em relação moral discutiremos essas relações entre a ética e a politica no contexto da administração pública brasileira.
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Olá!
Segundo a visão aristotélica, a ética é indispensável na política, pois a essência da polis é o povo, isso significa que o governante precisa trabalhar em função deste e não advogar em causa própria.
No processo político, nessa linha de pensamento, Aristóteles defende a virtude e a prudência, pois o homem deve encontrar o meio-termo para atingir seus objetivos.
Para Maquiavel, o governante deverá fazer o que for melhor para o bem da pátria e, a ética, deve ser analisada no contexto histórico. Por isso, uma atitude aparentemente controvérsia não deve ser julgada em termos morais.
O que nós percebemos no cenário brasileiro é o uso dos conhecimentos e da "liberdade", por assim dizer, que o pensamento de Maquiavel proporciona. Mas, na verdade, os políticos brasileiros advogam em causa própria.
Para Maquiavel, ainda que uma atitude política possa ser mal vista, se para o bem da pátria, ela vale. Entretanto, o que observamos no cenário nacional não são atitudes para o bem da pátria senão o próprio.
Eu diria que o político brasileiro distorce o pensamento Maquiavélico, que em essência não é "mal", é isento de moral, mas busca o bem geral da nação.
Espero ter ajudado!
Segundo a visão aristotélica, a ética é indispensável na política, pois a essência da polis é o povo, isso significa que o governante precisa trabalhar em função deste e não advogar em causa própria.
No processo político, nessa linha de pensamento, Aristóteles defende a virtude e a prudência, pois o homem deve encontrar o meio-termo para atingir seus objetivos.
Para Maquiavel, o governante deverá fazer o que for melhor para o bem da pátria e, a ética, deve ser analisada no contexto histórico. Por isso, uma atitude aparentemente controvérsia não deve ser julgada em termos morais.
O que nós percebemos no cenário brasileiro é o uso dos conhecimentos e da "liberdade", por assim dizer, que o pensamento de Maquiavel proporciona. Mas, na verdade, os políticos brasileiros advogam em causa própria.
Para Maquiavel, ainda que uma atitude política possa ser mal vista, se para o bem da pátria, ela vale. Entretanto, o que observamos no cenário nacional não são atitudes para o bem da pátria senão o próprio.
Eu diria que o político brasileiro distorce o pensamento Maquiavélico, que em essência não é "mal", é isento de moral, mas busca o bem geral da nação.
Espero ter ajudado!
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