Os nomes da doença, do artrópode transmissor e do agente causador de moléstia que pode causar lesões nas mucosas, pele e cartilagens é transmitida por um artrópode e causada por um protozoário flagelado.
Cite algumas dessas doenças
Soluções para a tarefa
Protozoários do Gênero Leishmania existem tanto nas Américas, como na Europa, África e região do Oriente Médio. São transmitidos por diversas espécies de mosquitos (fêmeas) dos Gêneros Phlebotomus ou Lutzomyia. Mamíferos (inclusive humanos) e répteis podem servir como hospedeiros primários das formas amastigotas (não flageladas) do parasita. Quando as fêmeas dos mosquitos vetores sugam o sangue destes hospedeiros infectados, elas se contaminam com essas formas do parasita. No sistema digestório do inseto transformam-se nas formas promastigotas (flageladas). Ao sugarem o sangue de outro hospedeiro primário, o parasita é transmitido, fechando o ciclo de contaminação.
No Brasil, a espécie mais comum é a Leishmania braziliensis causadora da leishmaniose tegumentar, mais conhecida por úlcera-de-bauru. O inseto vetor é o mosquito flebótomo (nome popular: mosquito-palha ou birigui). A doença provoca ulcerações na pele (leishmaniose cutânea) ou nas mucosas da boca e nariz, com destruição das cartilagens (leishmaniose muco-cutânea).
Já as espécies Leishmania donovani e Leishmania chagasi têm como vetores o mosquito-pólvora e causam a leishmaniose visceral (ou calazar), uma forma mais severa da doença que ataca tanto humanos como cães. Os parasitas acometem os órgãos internos (fígado, baço e medula óssea).
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