Os modelos predominantes do ensino da arte na educação infantil oscilam entre o diretivismo técnico (ensinar a saber fazer técnicas) e o laissez-fare (deixar a criança se exprimir livremente sem interferência do professor). Ambas as abordagens, uma por considerar a criança como tábula rasa e a outra por considerá-la como portadora de potencialidades expressivas/criativas inatas, esvaziavam o sentido da aprendizagem em arte, pois não oportunizam o conhecimento sobre a própria arte, sobre a linguagem visual, sobre os materiais ou mesmo possibilita o desenvolvimento do imaginário infantil. A partir destas abordagens, as crianças aprendem que precisavam de modelos para se expressar, que existem “erros” ao utilizar um material, que as folhas retangulares com margens são os únicos suportes possíveis para desenhar. Aprendem que alguns têm o “dom” inato para as artes e outros são incapazes para formularem sua simbologia.Leia o texto com atenção e, a partir dele
assinale "V" ou "F"
( ) Um bom plano de ensino deve
intercalar atividades que adestram a mão
com
outras que
que exploram livremente
materiais variados, sem nenhum
intervenção do professor.
() As pinturas e desenhos, entre outros
resultantes do ensino direcionado para a
aprendizagem de técnicas, acabam
gerando estereótipos,
( ) o bom resultado do ensino pode ser
avaliado quando as crianças de toda a
turma repetem formas mecanicamente e
passam a desenhar árvores com maçãs,
casinhas, nuvens azuis e morros marrons
bem conhecidos.
Soluções para a tarefa
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1
Resposta: letra D
Explicação: F, V, F
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