“Os meus três (professores) tinham uma coisa em comum. Todos eles amavam o que estavam fazendo. Eles não nos diziam o que saber: catalisavam um desejo ardente de conhecer. Sob sua influência os horizontes de repente se abriam, o medo ia embora e o desconhecido se tornava conhecível. Mas, mais importante de tudo, a verdade, essa coisa perigosa, se tornava bela e muito preciosa”. (JOHN STEINBECK. IN: CASTANHO, 2005, p.75). A partir do texto apresentado, percebe-se que a avaliação, direta ou indiretamente, tem sido ao longo do tempo alvo de muitas reflexões. O entendimento e as concepções sobre sua função se tornaram objeto de estudo e de debate. Para Álvarez Méndez (2002) e Luckesi (2002), a avaliação formativa tem tido presença marcante nesse debate, pois apresenta um novo olhar sobre o erro e sobre o desafiante processo de ensinar e aprender, tomando-os como possibilidades constantes de retomada e de diagnóstico para as propostas de intervenção e superação das dificuldades. Diante disso é correto afirmar que:
a.
A Avaliação formativa, como atividade crítica de conhecimento, tem como intencionalidade essencial desempenhar as funções adaptativas que é chamada a desempenhar.
b.
Na perspectiva da avaliação formativa, tem-se o entendimento de que a relação pedagógica requer o privilégio do aspecto qualitativo da avaliação, de modo a reduzir a função de controle a que, tradicionalmente, foi-lhe atribuída.
c.
A avaliação formativa converte-se em atividade de aprendizagem estreitamente ligada à prática crítico-reprodutivista, de modo que o educador aja fundamentalmente com a intenção de qualificar o trabalho docente.
d.
A avaliação deve ser orientada pelo currículo, como ideia global de princípios do marco conceitual, filosófico e situacional.
e.
é uma avaliação com prática pedagógica habitual quantificadora da qual tem nascido claros propósitos de justiçar a exclusão.
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