Os mesmos velhos e frustrados golpistas, que tentaram derrubar Vargas em 1954, buscaram impedir a posse de
Juscelino e João Goulart, eleitos em 1955. O que afirmava Lacerda sobre os grupos que apoiaram o presidente e
o vice recém eleitos?
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Explicação:
evento que ficou conhecido como Golpe Preventivo ou Movimento de 11 de novembro foi um contragolpe realizado no Brasil em 1954. O Golpe Preventivo foi liderado pelo general Henrique Teixeira Lott como forma de garantir a continuidade da legalidade no Brasil a fim de ratificar a posse do presidente Juscelino Kubitschek, eleito nas eleições presidenciais de 1955.
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O evento que ficou conhecido como Golpe Preventivo ou Movimento de 11 de novembro foi um contragolpe realizado no Brasil em 1954. O Golpe Preventivo foi liderado pelo general Henrique Teixeira Lott como forma de garantir a continuidade da legalidade no Brasil a fim de ratificar a posse do presidente Juscelino Kubitschek, eleito nas eleições presidenciais de 1955
Antecedentes:
O Golpe Preventivo foi resultado da crise política que atingiu o Brasil durante o segundo governo de Getúlio Vargas. Desde a sua posse, o projeto político imposto por Getúlio Vargas encontrou forte oposição dentro dos quadros políticos brasileiros. A oposição a Getúlio Vargas havia se fortalecido desde meados da década de 1940 e levado ao surgimento de um partido conhecido como União Democrática Nacional (UDN).
A atuação da UDN como oposição ao governo Vargas tinha grande repercussão, sobretudo por causa de um dos seus principais representantes, o jornalista Carlos Lacerda. Uma frase dita por Carlos Lacerda deu o tom de como seria a oposição ao governo de Vargas: “O sr. Getúlio Vargas, senador, não deve ser candidato à Presidência. Candidato, não deve ser eleito. Eleito, não deve tomar posse. Empossado, devemos recorrer à revolução para impedi-lo de governar”|1|.
Antecedentes:
O Golpe Preventivo foi resultado da crise política que atingiu o Brasil durante o segundo governo de Getúlio Vargas. Desde a sua posse, o projeto político imposto por Getúlio Vargas encontrou forte oposição dentro dos quadros políticos brasileiros. A oposição a Getúlio Vargas havia se fortalecido desde meados da década de 1940 e levado ao surgimento de um partido conhecido como União Democrática Nacional (UDN).
A atuação da UDN como oposição ao governo Vargas tinha grande repercussão, sobretudo por causa de um dos seus principais representantes, o jornalista Carlos Lacerda. Uma frase dita por Carlos Lacerda deu o tom de como seria a oposição ao governo de Vargas: “O sr. Getúlio Vargas, senador, não deve ser candidato à Presidência. Candidato, não deve ser eleito. Eleito, não deve tomar posse. Empossado, devemos recorrer à revolução para impedi-lo de governar”|1|.
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