Os meios de aumentar a produtividade foram preocupações nas obras de Adam Smith no fim do século XVIII. Esse economista atribuiu um relevante valor social ao trabalho e a seu parcelamento, uma vez que advogou que a manufatura aumentaria a abundância geral, difundindo-a entre todas as camadas sociais. Ilustrando esse ponto de vista, Adam Smith descreveu a fabricação de alfinetes em 18 operações, apontando as vantagens desse parcelamento para a produtividade e, por consequência, para a sociedade. Postulou o aumento da produtividade por meio da especialização do trabalhador em uma única tarefa. Justificou a necessidade da especialização no trabalho pela natureza das aptidões individuais. Considerou a divisão do trabalho uma consequência da propensão da natureza humana para permutar, negociar e trocar bens e das faculdades da razão e da linguagem.
BORGES, L. de O.; YAMAMOTO, Oswaldo H. Mundo do trabalho: construção histórica e desafios contemporâneos. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil, v. 2, p. 25-72, 2014.
Adam Smith, considerado o pai da economia, ilustrou o enorme aumento da produtividade possibilitado pela divisão do trabalho. O período cronológico que ele abordou essa temática, é representativo desse ideario, haja vista refletia o princípio de um importante fenômeno histórico conhecido como
Alternativas
Alternativa 1:
Imperialismo.
Alternativa 2:
Grande Depressão.
Alternativa 3:
Revolução Russa.
Alternativa 4:
Revolução Agrícola.
Alternativa 5:
Revolução Industrial.
Soluções para a tarefa
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Resposta:
5 - Revolução Industrial
Explicação:
O marco temporal referido acima é, ainda, importante para nosso trabalho porque também apresenta uma mudança sistemática na ciência econômica. Foi justamente em 1776 que Adam Smith publicou sua obra A riqueza das nações. O pai da economia e seus contemporâneos, que viveram durante os primeiros estágios da Revolução Industrial.
Pag 75.
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Resposta:
revolução industrial
Explicação:
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