Os kushitas tiveram forte influência egípcia na religião, as pirâmides eram tumbas para se guardar múmias de governantes kushitas e das candaces (rainhas mães). Hoje a arqueologia apresenta evidências de intensa troca cultural e comercial com outros povos, desde a Mesopotâmia ao Império Romano. Um desses achados arqueológicos que derrubou a ideia da civilização kushita ser um povo isolado da história foi: *
1 ponto
a) Na verdade os kushitas eram uma civilização isolada, as novas descobertas arqueológicas na região do Sudão comprovam que os kushitas nunca tiveram contato com outros povos. O único povo que chegou a comercializar com o Reino Kush foram os Egípcios, que compravam ouro, marfim, pele de animal e temperos.
b) A ideia de que os kushitas eram uma civilização isolada “caiu por terra” com as novas descobertas arqueológicas na região do Sudão. Havia uma intensa troca cultural, por exemplo, o busto do Imperador romano Otávio Augusto de datação 25 a.C., chamou a atenção a cor escura da estátua, uma forma dos romanos criarem uma identificação local com os kushitas;
c) A ideia de que os kushitas eram uma civilização isolada “caiu por terra” com as novas descobertas arqueológicas na região do Sudão. O busto do governante mesopotâmico Nabucodonosor de datação 1225 a.C., chamou a atenção a cor escura da estátua, uma forma dos babilônios criarem uma identificação local com os kushitas;
d) A ideia de que os kushitas eram uma civilização isolada “caiu por terra” com as novas descobertas arqueológicas na região do Sudão. O busto do faraó Aquenaton datação 25 a.C., chamou a atenção a cor escura da estátua, uma forma dos egípcios criarem uma identificação local com os kushitas;
2. A civilização kushita centralizou o poder político em cidades, ao longo do tempo três se destacaram. A primeira foi Kerma 2500 a.C. a 1500 a.C., e pode ter sido os ancestrais dos kushitas. A segundo foi Napata, localizada próximo da fronteira com o Egito Antigo, centralizaram o poder político em Napata logo após o fim da 25ª Dinastia em 644 a.C. a 300 a.C., com o término do domínio kushita no Egito Antigo. Já a terceira cidade: *
1 ponto
a) Depois de Napata, veio a supremacia de Meroé como a terceira cidade de destaque como centro político do Reino de Kush entre 300 a.C. a 300 d.C. Ambas cidades (Napata e Meroé) próximas do Rio Nilo, Napata localizada ao lado esquerdo enquanto Meroé ao lado direito do Rio Nilo;
b) Depois de Napata, veio a supremacia de Roma, como a terceira cidade de destaque como centro político do Reino de Kush entre 300 a.C. a 300 d.C. No entanto, a Roma kushita era na verdade um vice reinado do poderoso império romano, fato arqueológico que comprova foi o achado do busto do imperado Otávio de cor negra datado em 25 a.C;
c) A terceira cidade kushita foi Tebas, cidade de destaque como centro político do Reino de Kush entre 1000 a.C. a 900 d.C. Fato importante a destacas do poder político de Tebas foi o longo período de vida da cidade na história, resultado do grande poder militar dos kushitas;
d) A terceira cidade kushita foi Babilônia, cidade de destaque como centro político do Reino de Kush entre 1000 a.C. a 500 a.C. Fato importante a destacas foram a invenção da escrita babilônica neste período. Além do código de leis chamado talião: “olho por olho, dente por dente”.
beatrizmarinho969:
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