Ed. Técnica, perguntado por lucycestari90, 8 meses atrás

Os kantianos buscam um caminho diferente para as verdades morais sintéticas a priori, através da noção de razão prática, ou seja, raciocínio a respeito da ação. Sobre o exposto, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:

( ) Para os kantianos, a questão sobre se a moralidade é tudo aquilo que supomos que seja, é se existem razões práticas categóricas, razões para agir que comprometeriam a obrigação de todos os seres racionais, independentemente de qualquer variação contingente na motivação ou objetivo.
( ) Os kantianos partem da perspectivas do agente deliberativo e argumentam que tal agente deve se considerar livre no sentido especial de ser regulado por escolho, em vez de meras causas, e essa escolha só é inteligível como tal se for baseada em razões.
( ) Para os kantianos, agir por uma razão é agir como se fosse um princípio universal, ou seja, um princípio que se compromete obrigatoriamente a todo os seres racionais.
( ) Para os kantianos, o raciocínio a respeito da ação conduz ao reconhecimento do "imperativo categórico" com fundamento da moralidade que assim se apresenta: devemos agir apenas com base nas máximas que poderiam, ao mesmo tempo, ser leis universais.

Assinale a alternativa que apresenta sequência CORRETA:
a) V - V - V - V.
b) F - V - F - F.
c) V - F - V - V.
d) F - F - F - F.

Soluções para a tarefa

Respondido por agrajr
13

Resposta:

a) V - V - V - V.

Explicação:

Respondido por karytaaline
4

Resposta

V - V - V - V

Explicação:

Gabarito da prova.

(  V ) Para os kantianos, a questão sobre se a moralidade é tudo aquilo que supomos que seja, é se existem razões práticas categóricas,  razões para agir que comprometeriam a obrigação de todos os seres racionais, independentemente de qualquer variação contingente na motivação ou objetivo.

(  V ) Os kantianos partem da perspectivas do agente deliberativo e argumentam que tal agente deve se considerar livre no sentido especial de ser regulado por escolho, em vez de meras causas, e essa escolha só é inteligível como tal se for baseada em razões.

(  V ) Para os kantianos, agir por uma razão é agir como se fosse um princípio universal, ou seja, um princípio que se compromete obrigatoriamente a todo os seres racionais.

(  V ) Para os kantianos, o raciocínio a respeito da ação conduz ao reconhecimento do "imperativo categórico" com fundamento da moralidade que assim se apresenta: devemos agir apenas com base nas máximas  que poderiam, ao mesmo tempo, ser leis universais

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