OS IMPACTOS DA RADIOATIVIDADE NA FAUNA DE CHERNOBYL
O maior desastre nuclear da história ocorreu 30 anos atrás, na usina nuclear de Chernobyl, na então União Soviética. O derretimento nuclear, as explosões e o incêndio que durou 10 dias injetaram quantidades imensas de radioatividade na atmosfera e contaminaram vastas áreas da Europa e Eurásia. Para se ter uma ideia, a Agência Internacional de Energia Atômica estima que Chernobyl lançou 400 mais radioatividade na atmosfera do que a bomba de Hiroshima em 1945. [...] O césio radioativo de Chernobyl ainda pode ser detectado em alguns produtos alimentícios. E em partes do centro, leste e norte da Europa, muitos animais, plantas e cogumelos ainda contêm tanta radioatividade que são impróprios para o consumo humano.
MOUSSEAU, Timothy. Os impactos da radioatividade na fauna de Chernobyl. Motherboard, 26 abr. 2016. Disponível em: . Acesso em: 2 abr. 2020.
O texto descreve o impactante acidente radioativo ocorrido no ano de 1986, em Chernobyl, com o elemento césio-137, um isótopo radioativo do elemento césio que apresenta número atômico igual a 55 e número de nêutrons igual a 82. Sabendo que seu tempo de meia-vida é de 30,2 anos, pode-se afirmar que
(A)
após 906 meses, o decaimento radioativo do césio se reduz à metade.
(B)
o césio-137 não pode ser considerado um radionuclídeo.
(C)
em 2018, o césio-137 tem seu decaimento radioativo próximo a 1/4.
(D)
decorridos cerca de 90 anos do acidente, o césio apresentará 1/8 do seu decaimento radioativo.
(E)
o número de massa do césio é 192.
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Letra D
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