os impactos da economia colaborativa no cenário de crise econômica do brasil? alguém sabe?
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Segundo o filósofo grego Platão, o importante não é apenas viver mas viver bem. A partir dessa perspectiva a econômica colaborativa configura-se como uma alternativa á crise econômica vivenciada pelo Brasil, visto que seus serviços, além de assegurar a sustentabilidade, garantem a geração de lucro. Logo, é necessário analisar tanto aspectos positivos quanto negativos dessa nova tendência ,buscando a adoção de critérios que viabilizem seu funcionamento.
Primeiramente, vale ressaltar que a economia compartilhada vem crescendo significadamente no país. De acordo com dados do G1, em 2015 ocorreu um crescimento de mais de 66% no número de empresas adeptas dessa ferramenta. Tal acréscimo é impulsionado, principalmente, pela internet e pela mudança de hábitos da sociedade civil que assume uma identidade sustentável; nota-se um carácter cada vez menos individualista no brasileiro que emprega formas novas de tecnologia para alugar, trocar ou compartilhar serviços em detrimento da compra. Um exemplo notável desse fato é o uso do Uber que promove o transporte de pessoas sem a necessidade de adquirir o produto e a preços viáveis para a população. Percebe-se, então, que a economia colaborativa miniminiza o consumismo desenfreado causando menos impactos ambientais juntamente a geração de lucro.
No entanto, é possível evidenciar entraves que impossibilitam o funcionamento efetivo dessas plataformas. Dentre eles destaca-se o lapso de políticas públicas que busquem a sua regulamentação, por se tratar de uma discussão ainda recente o Estado carece de diretrizes que normalizem suas atividades. Resultado dessa situação é visto em protestos e confrontos que ocorrem no Brasil, principalmente entre taxistas e motoristas do Uber, já que o primeiro alega concorrência desleal pelo fato de que lhe é cobrado mais impostos e exige um posicionamento do Estado a cerca desse cénario.
Para Emille Durkein, a sociedade como por comparada a um ''organismo vivo'' por se, assim como esse, composta por partes que interagem entre si. Desse modo, fica evidente que o Estado precisa regulamentar esses novos serviços a fim de minimizar embates para que a população posso usufruir plenamente dessas novas ferramentas. Além disso, as mídias devem divulgar campanhas que incentivem adoção do consumo consciente e expor os benefícios da economia em rede para a sociedade. Outras medidas devem ser tomadas mas como disse Oscar Wilde ''O primeiro passo é o mais importante na evolução de um homem ou de uma nação''
Primeiramente, vale ressaltar que a economia compartilhada vem crescendo significadamente no país. De acordo com dados do G1, em 2015 ocorreu um crescimento de mais de 66% no número de empresas adeptas dessa ferramenta. Tal acréscimo é impulsionado, principalmente, pela internet e pela mudança de hábitos da sociedade civil que assume uma identidade sustentável; nota-se um carácter cada vez menos individualista no brasileiro que emprega formas novas de tecnologia para alugar, trocar ou compartilhar serviços em detrimento da compra. Um exemplo notável desse fato é o uso do Uber que promove o transporte de pessoas sem a necessidade de adquirir o produto e a preços viáveis para a população. Percebe-se, então, que a economia colaborativa miniminiza o consumismo desenfreado causando menos impactos ambientais juntamente a geração de lucro.
No entanto, é possível evidenciar entraves que impossibilitam o funcionamento efetivo dessas plataformas. Dentre eles destaca-se o lapso de políticas públicas que busquem a sua regulamentação, por se tratar de uma discussão ainda recente o Estado carece de diretrizes que normalizem suas atividades. Resultado dessa situação é visto em protestos e confrontos que ocorrem no Brasil, principalmente entre taxistas e motoristas do Uber, já que o primeiro alega concorrência desleal pelo fato de que lhe é cobrado mais impostos e exige um posicionamento do Estado a cerca desse cénario.
Para Emille Durkein, a sociedade como por comparada a um ''organismo vivo'' por se, assim como esse, composta por partes que interagem entre si. Desse modo, fica evidente que o Estado precisa regulamentar esses novos serviços a fim de minimizar embates para que a população posso usufruir plenamente dessas novas ferramentas. Além disso, as mídias devem divulgar campanhas que incentivem adoção do consumo consciente e expor os benefícios da economia em rede para a sociedade. Outras medidas devem ser tomadas mas como disse Oscar Wilde ''O primeiro passo é o mais importante na evolução de um homem ou de uma nação''
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