Os historiadores franceses Marc Bloch e Lucien Febvre, em 1929, criaram a revista Anais de História
Econômica e Social. Essa revista propunha uma ruptura com a então corrente historiográfica época, além
de defender uma maior liberdade e a crítica à história política e factual atuando com um novo espírito
crítico e utilizando a interdisciplinaridade. Esse novo foco proposto à História pelos franceses se justifica
por:
a. A consciência de que o processo histórico não se movimenta de forma compassada em um mesmo
ritmo como muitas vezes é apresentada, mas se manifesta, sim, em algo que não pode ser demarcado
como contínuo, estável, rígido sem alterações.
b. A consciência de que o processo histórico se movimenta de forma compassada em um mesmo ritmo e
se manifesta em algo que deve e pode ser demarcado como contínuo, estável, rígido sem alterações.
c. A consciência de que o processo histórico não mais era visto como algo que incluía a sociedade, a
economia e a política, mas sim os fatos e acontecimentos que estavam registrados em documentos
escritos oficiais, fazendo dela uma ciência.
d. A consciência de que o processo histórico é estável e contínuo, comprovado pelos documentos e as
fontes primárias. Nesse sentido a História passou a ser uma ciência crítica da visão positivista, apoiada
pelos historiadores franceses da época, Lucien Febvre e Marc Bloch.
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