Os gregos e os romanos se debruçaram sobre a ludicidade em suas reflexões. Platão, por exemplo, opunha-se ao estado espartano tão obcecado por forjar desde cedo soldados bravos e fortes, afirmando que os jogos educativos eram essenciais na formação da criança pequena. Em detrimento da violência e das posturas repressivas, Platão recomendava que a proposta de aprender brincando fosse priorizada durante a fase inicial da vida da criança.
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Assim também era o pensamento de Aristóteles, para quem o preparo para a vida adulta deveria ser pautado, durante a infância, por jogos que simulassem as atividades que o futuro lhes reservava. Não raro observamos essas simulações naturalmente acontecendo hoje quando as crianças brincar de ser adultos
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