Os filósofos são sujeitos inquietos, são descontentes com as obviedades do cotidiano. Estão sempre na busca por um distanciamento do óbvio na buscando aprofundar os debates sobre os fatos, assim, os grandes filósofos e/ou doutrinas filosóficas, surgem, em geral, nos momentos de grandes transformações sociais, políticas e econômicas de um povo. Foi assim com a civilização ateniense no seu auge; com o renascimento e as revoluções burguesas e com os Estados Unidos da América. Por essa lógica, “um povo que não tem um grande filósofo ou corrente filosófica não é autor de sua própria história, mas simplesmente imitador da história de outros povos ou culturas”. Assim, como podemos debater a situação do povo brasileiro sem formar filósofos de relevância universal, sem uma doutrina filosófica com relevância universalizada em toda sua história?
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A universalização de uma teoria ou compreençao filosófica já se mostra contraditório para uma "ciência" que se volta para um realidade temporal da história em sociedade. Podemos falar em bases mais ou menos determinadas por um tempo...pois a realidade (suas estruturas sociais que refletem o próprio processo de pensar) são mutáveis..O que torna difícil perante a necessidade que a corrente positivista tanto valida como pensamento racional..de certo , corre_se o risco de transparecer o senso crítico de um pensador digamos filosofo...E isso torna perigoso diante das esferas de poder e persuasão que distância o verdadeiro filosofo da sua praxis de refletir de forma livre.
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