Os filósofos concebem as emoções que se combatem entre si, em nós, como vícios em que os homens caem por erro próprio; é por isso que se habituaram a ridicularizá-los, deplorá-los, reprová-los ou, quando querem parecer mais morais, detestá-los. Concebem os homens, efetivamente, não tais como são, mas como eles próprios gostariam que fossem. No trecho, Espinosa critica a herança filosófica no que diz respeito à idealização de uma: *
A) estrutura da interpretação fenomenológica.
B) natureza do comportamento humano.
C) dicotomia do conhecimento prático.
D) manifestação do caráter religioso.
E) análise de uma forma de pensar baseado nos sentimentos.
Soluções para a tarefa
A) estrutura da interpretação fenomenológica. não
B) natureza do comportamento humano. sim
C) dicotomia do conhecimento prático. não
D) manifestação do caráter religioso. não
E) análise de uma forma de pensar baseado nos sentimentos. não
Spinoza, filósofo racionalista moderno, acredita que tudo é Deus e nós somos atributos Dele e da Natureza (B).
Para Baruch Spinoza, filósofo moderno, a concepção de Natureza, Deus, ou "atributos" leva o homem a conhecer e a desfrutar da sua liberdade, que é um modo de Deus.
Segundo o filósofo holandês, tudo é Deus. Portanto, acredita-se em um panteísmo. Spinoza concebe que Deus é onipresente, imanente e governa tudo, sendo o homem a sua ramificação. Assim, para que haja liberdade, o homem deve agir conforme a Natureza e a Deus, senão ele estaria no estado de servidão.
A liberdade do homem é necessária e instituída pela Natureza. Logo, não há liberdade sem a existência dos atributos divinos e a liberdade é determinada, moldada e concebida através das vontades de Deus.
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