os exames clínicos do paciente neurológico são feitos alguns testes para identificar quais são eles
Soluções para a tarefa
Respondido por
0
Estabilizar o segmento articular proximal e instruir o paciente a cerca do movimento a ser realizado, realizando-o passivamente.
Recolocar o segmento na posição inicial, palpar o músculo que está sendo testado e manter a estabilização do segmento articular distal.
Solicitar ao paciente que realize ativamente o movimento.
Os resultados do teste se baseiam em uma escala de cinco graus para classificar o grau de força muscular obtida.
Os seguintes músculos devem ser testados (BUTLER, 2003):
Elevador da escápula (C4): paciente sentado. Terapeuta atrás com as mãos sobre a cintura escapular do paciente. Solicitar ao paciente que eleve os ombros o mais alto possível e oferecer resistência ao movimento;
Deltoide (C5): terapeuta em pé ao lado do paciente cujo ombro está em 30º de abdução. Solicitar ao paciente para abduzir o ombro e oferecer resistência ao movimento;
Bíceps (C6): posicionar o cotovelo do paciente em 90º de flexão e solicitar a ele que flexione totalmente o braço, impondo resistência ao movimento;
Tríceps (C7): posicionar o cotovelo do paciente em flexão total e solicitar a ele que estenda o braço;
Flexor longo dos dedos (C8): solicitar ao paciente que dobre seus dedos enquanto o terapeuta segura as extremidades destes. Solicitar ao paciente que force os dedos para fora, oferecendo resistência ao movimento;
Interósseos e lumbricais (T1): o terapeuta posiciona um dedo seu entre cada dedo do paciente e pede que ele force para dentro, oferecendo resistência ao movimento;
Flexores de quadril (L2): o terapeuta mantém suas mãos em torno das coxas do paciente e pede a ele que force contra a resistência;
Extensores de joelho (L3): o terapeuta posiciona o joelho do paciente sobre o seu joelho e solicita ao paciente que faça a extensão do segmento, oferecendo resistência ao movimento;
Dorsiflexores do tornozelo (L4): solicita-se ao paciente que realize a dorsiflexão do tornozelo e a mantenha enquanto o terapeuta força o pé em direção a flexão plantar;
Extensores da falange distal do hálux (L5/S1): com o pé do paciente em dorsiflexão, o terapeuta posiciona a ponta de seus dedos indicadores sobre o hálux do paciente e solicita que ele segure na posição, oferecendo resistência contrária;
Flexores dos artelhos (S2): o terapeuta posiciona seus dedos sobre os dedos do pé do paciente e solicita a ele que dobre os dedos para baixo. Então, o terapeuta tenta posicionar os dedos em dorsiflexão, enquanto o paciente resiste.
Recolocar o segmento na posição inicial, palpar o músculo que está sendo testado e manter a estabilização do segmento articular distal.
Solicitar ao paciente que realize ativamente o movimento.
Os resultados do teste se baseiam em uma escala de cinco graus para classificar o grau de força muscular obtida.
Os seguintes músculos devem ser testados (BUTLER, 2003):
Elevador da escápula (C4): paciente sentado. Terapeuta atrás com as mãos sobre a cintura escapular do paciente. Solicitar ao paciente que eleve os ombros o mais alto possível e oferecer resistência ao movimento;
Deltoide (C5): terapeuta em pé ao lado do paciente cujo ombro está em 30º de abdução. Solicitar ao paciente para abduzir o ombro e oferecer resistência ao movimento;
Bíceps (C6): posicionar o cotovelo do paciente em 90º de flexão e solicitar a ele que flexione totalmente o braço, impondo resistência ao movimento;
Tríceps (C7): posicionar o cotovelo do paciente em flexão total e solicitar a ele que estenda o braço;
Flexor longo dos dedos (C8): solicitar ao paciente que dobre seus dedos enquanto o terapeuta segura as extremidades destes. Solicitar ao paciente que force os dedos para fora, oferecendo resistência ao movimento;
Interósseos e lumbricais (T1): o terapeuta posiciona um dedo seu entre cada dedo do paciente e pede que ele force para dentro, oferecendo resistência ao movimento;
Flexores de quadril (L2): o terapeuta mantém suas mãos em torno das coxas do paciente e pede a ele que force contra a resistência;
Extensores de joelho (L3): o terapeuta posiciona o joelho do paciente sobre o seu joelho e solicita ao paciente que faça a extensão do segmento, oferecendo resistência ao movimento;
Dorsiflexores do tornozelo (L4): solicita-se ao paciente que realize a dorsiflexão do tornozelo e a mantenha enquanto o terapeuta força o pé em direção a flexão plantar;
Extensores da falange distal do hálux (L5/S1): com o pé do paciente em dorsiflexão, o terapeuta posiciona a ponta de seus dedos indicadores sobre o hálux do paciente e solicita que ele segure na posição, oferecendo resistência contrária;
Flexores dos artelhos (S2): o terapeuta posiciona seus dedos sobre os dedos do pé do paciente e solicita a ele que dobre os dedos para baixo. Então, o terapeuta tenta posicionar os dedos em dorsiflexão, enquanto o paciente resiste.
Perguntas interessantes