Os estudos arqueológicos e históricos desenvolvidos no Egito indicam que, no mundo antigo, o aspecto mais visível da economia daquele povo consistia em uma espécie de “estatismo faraônico”. Isso quer dizer que a vida econômica era:
a) integralmente controlada pelos agricultores.
b) controlada pelo faraó, através de seus funcionários e sacerdotes, bem como pelos produtores rurais.
c) parcialmente controlada pelos agricultores.
d) quase integralmente, controlada pelo faraó, através de seus funcionários e sacerdotes.
e) dirigida e organizada pelo faraó, em comum acordo com os agricultores.
Soluções para a tarefa
Resposta:
"b"
Explicação:
porque o faraó comandava tudo.
b) A estação chuvosa se responsabilizava pela irrigação dos plantios.
c) Era obrigação do lavrador o trabalho de irrigar as plantações.
d) Os grandes canais de irrigação, coordenados por engenheiros ligados ao aparelho estatal faraônico, eram os únicos responsáveis pela irrigação das plantações.
e) O rio Nilo produzia uma argila especial que propiciava tranquilidade aos lavradores após a semeadura.
A vida econômica no Antigo Egito era controlada pelo faraó, através de seus funcionários e sacerdotes, bem como pelos produtores rurais. Alternativa B.
As atividades agrícolas eram a base da economia dos egípcios, e por essa razão os agricultores tinham seu valor naquela civilização, dominando as técnicas de plantio e colheita e entendendo as cheias do Rio Nilo.
Já o faraó era a autoridade máxima daquela sociedade, entendido não como um ser humano qualquer, mas como um semideus, um ser enviado por Deus para governar o povo, e por esta razão os egípcios lhe deviam obediência absoluta.
Importante entender o contexto do Antigo Egito, e a razão das dominações do monarca na figura do faraó sobre aquele povo. Os egípcios eram politeístas, acreditavam em vários deuses, e tinham uma crença forte no poder de Deus sobre a agricultura e uma fé absoluta no faraó.
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