Os efeitos da xenofobia causados pela imigração para o Brasil
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O processo migratório e a globalização formaram um elo inseparável desde a última metade do século passado. Os motivos são vários: eficácia dos meios de transporte e comunicação, desenvolvimento do setor turístico, desigualdades socioeconômicas entre os países etc.; porém, houve várias consequências, umas positivas e outras negativas. Nos países mais desenvolvidos, onde há maior contingente de imigrantes, ocorre um sério problema: a xenofobia (termo derivado do grego – xénos: "estrangeiro"; e phóbos: "medo”).
As migrações geram vários encontros de povos de diferentes culturas, raças, credos e religiões. No geral, é algo positivo. O Brasil, por exemplo, é um país rico em diversidade cultural e étnica. Entretanto, quando os nativos passam a não aceitar os imigrantes há um grave problema social.
A história recente da humanidade nos dá vários exemplos de como a xenofobia é algo grave. No Holocausto, ocorrido durante a Segunda Guerra Mundial, na Alemanha, os nazistas exterminaram aproximadamente 6 milhões de judeus. Isso por que acreditavam que os judeus eram uma raça inferior e manchavam o nome da Alemanha de Hitler, e, logo, deveriam ser exterminados.
A xenofobia ocorre frequentemente nos países mais ricos e desenvolvidos, principalmente na Europa. Os nativos acreditam que os imigrantes são responsáveis pelo desemprego, criminalidade e todos os problemas sociais do país. Na Europa, alguns grupos xenófobos são conhecidos entre nós, como os Skinheads, na Inglaterra, e os Neonazistas, na Alemanha. Outros grupos não são tão conhecidos assim, como os Bloc Identitaire (França), CasaPound (Itália) e English Defence League (Reino Unido).