Os diálogos intermediários são menos dramáticos, assumindo tons menos questionadores e mais expositivos. Nesses diálogos Sócrates aparece como um mestre, não assumindo mais aquele papel de questionador assaz, mas agora expondo teses filosóficas sofisticadas. Esses diálogos são mais longos e mais complicados.
MAZIA, V,H. História da Filosofia. Maringá-PR: Unicesumar, 2019.
São eles:
Alternativas
Alternativa 1:
Fedro, Apologia de Sócrates, Laques, República, Leis e o Teeteto
Alternativa 2:
Sofista, Político, Teeteto, Leis, Parmênides, Laques e o Fedro
Alternativa 3:
Fédon, Górgias, Protágoras, Mênon, O Banquete, Fedro e a República
Alternativa 4:
Fédon, Político, Górgias, Mênon, Fedro, Leis e a República
Alternativa 5:
Leis, Filebo, Sofista, Cârmides, Íon, Teeteto e Crítias
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A alternativa CORRETA é C (3).
Os diálogos de Platão costumam ser dividido em três vertentes: os primeiros diálogos, sendo eles completamente socráticos, ou seja, pouco concluintes.
No segundo grupos (diálogos intermediários) está O Banquete, Fedon, A República, além de Górgias, Protágoras, Mênon. Foi durante esse período que ele começa a expressar mais as suas teorias.
E no terceiro grupo, a formulação de alguns dos seus pensamentos, afirmando que suas ideias não eram estatísticas.
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