Português, perguntado por Connorgado, 6 meses atrás

“OS DESAFIOS
PARA SUPERAR O RACISMO NO BRASIL”,

Soluções para a tarefa

Respondido por amandaserelepe8
0

Resposta: o bolsonaro

Explicação:

Respondido por alineremansso
0

Explicação:

Os desafios continuam. Um dos principais passos para acabar com o racismo brasileiro é fortalecer a educação pública e gratuita, de qualidade socialmente referenciada.

Há uma crise sistêmica e cíclica no capitalismo mundial. Com ela, aprofunda-se a crise

civilizatória, onde os valores humanitários de solidariedade entre os povos, construídos

na linha tênue da democracia, estão sendo solapados pela voracidade do capital

econômico e financeiro. Estes, sempre articulados às políticas de Estado com

orientações neoliberais e desenvolvimentistas conservadoras.

Os reflexos da crise sistêmica são verificados de forma mais aguda nos países do

continente europeu, que não apresentou a mesma capacidade de recuperação econômica

e social dos EUA pós- crise de 2008. Apesar da recuperação dos níveis de emprego e

investimentos, os EUA seguem com o alargamento das desigualdades econômicas

concentradas na população negra e latina em relação aos brancos. Do mesmo modo, a

violência racial continua tensa e com assassinatos recorrentes, principalmente de

homens negros.

O capital busca as suas saídas de sobrevivência, promove guerras e conflitos regionais,

intensifica as diplomacias bélicas e segue seu curso. Na lógica de buscar saídas para o

capital, o movimento geopolítico, Europa, EUA e China, principalmente, causam

instabilidade econômica e financeira no plano global, com efeitos sociais em larga

escala.

As desigualdades sociais e econômicas são as marcas mais evidentes do capitalismo no

século XXI, debate internacional reavivado com as publicações das duas obras de

Thomas Piketty, em que o autor aponta a concentração da renda, de riquezas e fortunas

que beneficiam os mais ricos, e carga tributária injusta, que recai sobre os trabalhadores

e mais pobres. Este é um dos nós a ser desatados pelo capitalismo neste século, que

demonstram o nível de exploração e violência que a maioria da população vive no plano

mundial.

Embora as brutais desigualdades de renda não sejam propriamente uma novidade,

sobretudo tratando-se do caso brasileiro, onde as diferenças de renda entre negros e

brancos, mulheres e homens, são abissais e estruturais. Com isso, desafiam ainda mais

as buscas de soluções para uma maior equidade.

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