Filosofia, perguntado por lojanovamoda2, 10 meses atrás

os defensores dos ideais iluministas desejavam o fim do antigo Regime e assumiam o desejo de promover mudancas na organizacao politica, economica e social da europa. O discurso das pessoas que defendiam a liberdade politica e economica denunciava o absolutismo, apontando-o como algo que deveria ser extinto da sociedade. A partir dos seus estudos, estabeleca uma comparacao entre o iluminismo e absolutismo, destacando a sua influencia na politica​


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Respondido por alesilvaletras
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Resposta:

No absolutismo os súditos ficavam sujeitos às regras impostas pelos reis; jamais poderiam escolher o soberano, pois este assumia por poder ou por herança e permaneceria nessa condição até a sua morte. Diante desse regime político, os direitos individuais não eram levados em consideração; a vontade do rei era lei e ninguém poderia contestar.

Já o liberalismo político, defendido pelos iluministas, apresentava um modelo de exercício do poder radicalmente diferente do absolutismo. Eles propunham a divisão do poder para que os abusos fossem coibidos; o direito dos cidadãos escolherem seus governantes; a relação governante/governado regulada por um “contrato social”. Assim, para os iluministas, defensores do liberalismo político, os governados não seriam súditos com o dever de obedecer, mas sim cidadão

Explicação:plurall


lojanovamoda2: MTO OBGGG
Respondido por rafaelcarlini
2

Resposta:

No absolutismo os súditos ficavam sujeitos às regras impostas pelos reis; jamais poderiam escolher o soberano, pois este assumia por poder ou por herança e permaneceria nessa condição até a sua morte. Diante desse regime político, os direitos individuais não eram levados em consideração; a vontade do rei era lei e ninguém poderia contestar. Já o liberalismo político, defendido pelos iluministas, apresentava um modelo de exercício do poder radicalmente diferente do absolutismo. Eles propunham a divisão do poder para que os abusos fossem coibidos; o direito dos cidadãos escolherem seus governantes; a relação governante/governado regulada por um “contrato social”. Assim, para os iluministas, defensores do liberalismo político, os governados não seriam súditos com o dever de obedecer, mas sim cidadãos.

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