Os defensores dos ideais iluministas desejavam o fim do Antigo Regime e assumiam o desejo de promover mudanças na organização política, econômica e social da Europa. O discurso das pessoas que defendiam a liberdade política e econômica denunciava o absolutismo, apontando-o como algo que deveria ser extinto da sociedade. A partir de seus estudos, estabeleça uma comparação entre o iluminismo e o absolutismo, destacando sua influência na política.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Explicação:
No absolutismo os súditos ficavam sujeitos às regras impostas pelos reis; jamais poderiam escolher o soberano, pois este assumia por poder ou por herança e permaneceria nessa condição até a sua morte. Diante desse regime político, os direitos individuais não eram levados em consideração; a vontade do rei era lei e ninguém poderia contestar.
Já o liberalismo político, defendido pelos iluministas, apresentava um modelo de exercício do poder radicalmente diferente do absolutismo. Eles propunham a divisão do poder para que os abusos fossem coibidos; o direito dos cidadãos escolherem seus governantes; a relação governante/governado regulada por um “contrato social”. Assim, para os iluministas, defensores do liberalismo político, os governados não seriam súditos com o dever de obedecer, mas sim cidadãos.
Resposta:
No absolutismo os súditos ficavam sujeitos às regras impostas pelos reis; jamais poderiam escolher o soberano, pois este assumia por poder ou por herança e permaneceria nessa condição até a sua morte. Diante desse regime político, os direitos individuais não eram levados em consideração; a vontade do rei era lei e ninguém poderia contestar.
Já o liberalismo político, defendido pelos iluministas, apresentava um modelo de exercício do poder radicalmente diferente do absolutismo. Eles propunham a divisão do poder para que os abusos fossem coibidos; o direito dos cidadãos escolherem seus governantes; a relação governante/governado regulada por um “contrato social”. Assim, para os iluministas, defensores do liberalismo político, os governados não seriam súditos com o dever de obedecer, mas sim cidadãos.