Pedagogia, perguntado por grongas, 11 meses atrás

Os conceitos de cultura e de educação, bem como a importância conferida a esses elementos nas estruturas sociais, são definidos historicamente a partir dos contextos em que a sociedade e as instituições necessitam de suas práticas ou se dispõem a fomentá-las. Que cenário humanístico, político e científico permite a valorização desses dois conceitos nas sociedades modernas?

Soluções para a tarefa

Respondido por guilhermejesus2500
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Resposta:

O contexto da interação entre sociopolítica e leituras antropológicas que valorizam as expressões de grupos sociais locais sobre as práticas, saberes e formas de relacionamento constituídas num determinado espaço e período no tempo.

O contexto do estabelecimento de políticas públicas que definam, exclusivamente a partir do olhar das instituições, as estruturas do que pode ser considerado cultura e, portanto, quais elementos para além das ciências naturais deverão ser ensinados nas escolas.

O contexto da identificação do viés antropológico que define a cultura como maior e mais importante elemento de fomentação civilizatória e que molda, portanto, as estruturas escolares e as práticas educacionais.

O contexto da interação política-institucional, produto de conflitos bélicos que determinam a superioridade cultural de uma nação sobre outra.

O contexto da interação entre práticas antropológicas e leituras institucionais da relação entre a sociedade civil e o Estado, que resulta em expressões culturais que modelam processos e práticas educativas.

Respondido por kkciceri
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Resposta:

O contexto da interação entre sociopolítica e leituras antropológicas que valorizam as expressões de grupos sociais locais sobre as práticas, saberes e formas de relacionamento constituídas num determinado espaço e período no tempo.

Explicação:

A cultura e a educação se definem como elementos importantes, necessários e, inclusive, politicamente úteis para a unidade e o fortalecimento da identidade nacional. Auxiliam ainda a promover a estabilidade e a segurança territorial a partir do momento que as instituições passam a perceber as expressões subjetivas como elemento que facilita a conexão de sua agenda com as necessidades e as possibilidades de suporte oferecido pelo povo. Esse processo tem seu ápice entre o final do século XIX e o início do século XX, no cenário político em que emergem os Estados nação após processos de independência, como no caso do Brasil, ou quando surge a necessidade de fortalecer a identidade nacional contra avanços bélicos que pretendiam a indexação de territórios, como na Europa pré-Primeira Guerra Mundial.

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