os ameríndios legaram a humanidade três produtos que fazem parte do cardápio da grande população mundial. Quais São estes produtos?
Soluções para a tarefa
Respondido por
1
O termo "índio" provém do fato de que Cristóvão Colombo, quando chegou à América, estava convencido de que tinha chegado à Índia, haja vista que o gentílico espanhol para a pessoa nativa da Índia é indio(índio), e dessa maneira chamou os povos indígenas que ali encontrou. Por essa razão também, ainda hoje se refere às ilhas do Caribe como Índias Ocidentais.
Mais tarde, estes povos foram considerados uma raça distinta e também foram apelidados de peles vermelhas. O termo ameríndio é usado para designar os nativos do continente americano, em substituição às palavras "índios", "indígenas" e outras consideradas preconceituosas.
Na América do Norte, estes povos são conhecidos também pelas expressões "povos aborígenes", "índios americanos", "primeiras nações" (principalmente no Canadá), "nativos do Alasca" ou povos indígenas da América. No entanto, os esquimós (inuit, yupik e aleutas) e os métis (mestiços) do Canadá, que têm uma cultura e genética diferente dos restantes, nem sempre são considerados naqueles grupos. Estes termos compreendem um grande número de distintas tribos, estados e grupos étnicos, muitos dos quais vivendo como comunidades com um estatuto político.
referências
↑ a bhttp://www.plosone.org/article/info:doi/10.1371/journal.pone.0000829?imageURI=info:doi/10.1371/journal.pone.0000829.g002
↑ a b . RODRIGUES, João Barbosa (1885). Rio Jauapery, pacificação dos crichanás. 286p. Rio de Janeiro: Impr. Nac. Disponível em http://archive.org/stream/riojauaperypaci00rodrgoog#page/n10/mode/1up. Consulta em 23/02/2012
↑ a b CAMPBELL, Paul D. Survival skills of native California. Layton, Utah, Gibbs Smith Publisher. 1999, 448 p.
↑ PEREIRA, Nunes (1892-1985). História e vocábulos dos índios Uitoto. Publicação nº 3, 34 p. Belém, Instituto de Antropologia e Etnologia do Pará. 1951, nº 3, 34 p.
↑ a b REVISTA DE ATUALIDADE INDÍGENA. A curiosa dieta dos Yanomámi. p. 2-8. In: Revista de Atualidade Indígena. Brasília, Fundação Nacional do Índio. 1978, ano II, nº 9, 64p.
↑ a b c THEVET, André (1502-1590). A cosmografia universal de André Thevet, cosmógrafo do Rei. Coleção Franceses no Brasil – Séculos XVI e XVII, vol. II. Rio de Janeiro, Batel; Fundação Darci Ribeiro. 209, 186p
↑ a b BALDUS, Herbert (1899-1970) Ensaios de etnologia brasileira. São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Cia Editora Nacional. 1937, 346 p.
↑ DIAMOND, Jared. Primitive, indigenous & instinctual use of edible clay. Disponível em http://www.eytonsearth.org/clay-use-primitives.phpConsulta em 23/02/2013
↑ a b GUMILLA, Joseph 1686-1750 (1791). Historia natural, civil y geográfica de las naciones situadas en las riveras del río Orinoco. Tomo I. 360 p. Barcelona, em La Imprenta de Carlos Gibert y Tutó. http://books.google.com.br/books/reader?id=h_Ax_de6uIgC&hl=pt-BR&printsec=frontcover&output=reader&source=gbs_atb_hover&pg=GBS.PP7. Consulta em 09/1/2012
↑ .PEREIRA, Manuel Nunes (1892-1985). Moronguêtá: um Decameron indígena. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira. 1980, 2ª Ed.; vol. 1. P. 1-434
↑ DANIEL, João (1722-1776). Tesouro descoberto no máximo rio Amazonas. Rio de Janeiro, Contraponto. 2004, Vol. 1, 600 p.
↑ a b POVOS INDÍGENAS NO BRASIL (2011). Almanaque Socioambiental. Parque Indígena do Xingu – 50 anos. 316p. São Paulo, Instituto Socioambiental. Disponível em http://pt.scribd.com/doc/87459949/5/povos-indigenAs-no-pArque-indigenA-do-xingu Editora. 2011, 255 p.
↑ a b REVISTA DE ATUALIDADE INDÍGENA. Maternidade e infância no mundo tribal. p. 46-50 In: Revista de Atualidade Indígena. Brasília, Fundação Nacional do Índio. 1977, ano I, nº 4, 6p.
↑ a b REVISTA DE ATUALIDADE INDÍGENA. Cultura. p. 32-33. In: Revista de Atualidade Indígena. Brasília, Fundação Nacional do Índio. 1977, ano I, nº 4, 64p.
Mais tarde, estes povos foram considerados uma raça distinta e também foram apelidados de peles vermelhas. O termo ameríndio é usado para designar os nativos do continente americano, em substituição às palavras "índios", "indígenas" e outras consideradas preconceituosas.
Na América do Norte, estes povos são conhecidos também pelas expressões "povos aborígenes", "índios americanos", "primeiras nações" (principalmente no Canadá), "nativos do Alasca" ou povos indígenas da América. No entanto, os esquimós (inuit, yupik e aleutas) e os métis (mestiços) do Canadá, que têm uma cultura e genética diferente dos restantes, nem sempre são considerados naqueles grupos. Estes termos compreendem um grande número de distintas tribos, estados e grupos étnicos, muitos dos quais vivendo como comunidades com um estatuto político.
referências
↑ a bhttp://www.plosone.org/article/info:doi/10.1371/journal.pone.0000829?imageURI=info:doi/10.1371/journal.pone.0000829.g002
↑ a b . RODRIGUES, João Barbosa (1885). Rio Jauapery, pacificação dos crichanás. 286p. Rio de Janeiro: Impr. Nac. Disponível em http://archive.org/stream/riojauaperypaci00rodrgoog#page/n10/mode/1up. Consulta em 23/02/2012
↑ a b CAMPBELL, Paul D. Survival skills of native California. Layton, Utah, Gibbs Smith Publisher. 1999, 448 p.
↑ PEREIRA, Nunes (1892-1985). História e vocábulos dos índios Uitoto. Publicação nº 3, 34 p. Belém, Instituto de Antropologia e Etnologia do Pará. 1951, nº 3, 34 p.
↑ a b REVISTA DE ATUALIDADE INDÍGENA. A curiosa dieta dos Yanomámi. p. 2-8. In: Revista de Atualidade Indígena. Brasília, Fundação Nacional do Índio. 1978, ano II, nº 9, 64p.
↑ a b c THEVET, André (1502-1590). A cosmografia universal de André Thevet, cosmógrafo do Rei. Coleção Franceses no Brasil – Séculos XVI e XVII, vol. II. Rio de Janeiro, Batel; Fundação Darci Ribeiro. 209, 186p
↑ a b BALDUS, Herbert (1899-1970) Ensaios de etnologia brasileira. São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Cia Editora Nacional. 1937, 346 p.
↑ DIAMOND, Jared. Primitive, indigenous & instinctual use of edible clay. Disponível em http://www.eytonsearth.org/clay-use-primitives.phpConsulta em 23/02/2013
↑ a b GUMILLA, Joseph 1686-1750 (1791). Historia natural, civil y geográfica de las naciones situadas en las riveras del río Orinoco. Tomo I. 360 p. Barcelona, em La Imprenta de Carlos Gibert y Tutó. http://books.google.com.br/books/reader?id=h_Ax_de6uIgC&hl=pt-BR&printsec=frontcover&output=reader&source=gbs_atb_hover&pg=GBS.PP7. Consulta em 09/1/2012
↑ .PEREIRA, Manuel Nunes (1892-1985). Moronguêtá: um Decameron indígena. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira. 1980, 2ª Ed.; vol. 1. P. 1-434
↑ DANIEL, João (1722-1776). Tesouro descoberto no máximo rio Amazonas. Rio de Janeiro, Contraponto. 2004, Vol. 1, 600 p.
↑ a b POVOS INDÍGENAS NO BRASIL (2011). Almanaque Socioambiental. Parque Indígena do Xingu – 50 anos. 316p. São Paulo, Instituto Socioambiental. Disponível em http://pt.scribd.com/doc/87459949/5/povos-indigenAs-no-pArque-indigenA-do-xingu Editora. 2011, 255 p.
↑ a b REVISTA DE ATUALIDADE INDÍGENA. Maternidade e infância no mundo tribal. p. 46-50 In: Revista de Atualidade Indígena. Brasília, Fundação Nacional do Índio. 1977, ano I, nº 4, 6p.
↑ a b REVISTA DE ATUALIDADE INDÍGENA. Cultura. p. 32-33. In: Revista de Atualidade Indígena. Brasília, Fundação Nacional do Índio. 1977, ano I, nº 4, 64p.
Anexos:
Perguntas interessantes