Orgão que trasporta a seiva mineiral eat seiva elaborada
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Os tecidos condutores dos vegetais superiores são o xilema e o floema. O xilema é o responsável pelo transporte da água e dos sais minerais captados pela raiz do vegetal (seiva bruta), já o floema transporta os nutrientes produzidos nas folhas (seiva elaborada) para toda a planta.
Em relação à condução da seiva bruta, a explicação do processo surgiu a partir de Dixon, um botânico irlandês. A grande questão era: como as plantas transportam a seiva bruta da raiz para as folhas contrariando a lei da gravidade? A teoria de Dixon explicou essa pergunta afirmando que quando as folhas perdiam água, elas se tornavam hipertônicas, passando a exercer uma ação aspirante sobre os vasos condutores do xilema, “puxando” essa seiva bruta através de forças de coesão e adesão. Em algumas épocas do ano, as plantas param de transpirar, porém desenvolvem um mecanismo de transpiração “forçada”, conhecido como gutação, justamente para garantir o transporte da seiva bruta.
A condução da seiva elaborada ocorre através dos vasos liberianos, na maioria das vezes no sentido descendente. A teoria mais aceita para explicar esse processo é a Hipótese de Münch, elaborada por Ernst Münch em 1930. A água da seiva bruta que chega ao órgão de maior pressão osmótica penetra em seus vasos floemáticos por osmose, deslocando a seiva elaborada neles presente em direção ao órgão de menor pressão osmótica, que geralmente é a raiz.
Em relação à condução da seiva bruta, a explicação do processo surgiu a partir de Dixon, um botânico irlandês. A grande questão era: como as plantas transportam a seiva bruta da raiz para as folhas contrariando a lei da gravidade? A teoria de Dixon explicou essa pergunta afirmando que quando as folhas perdiam água, elas se tornavam hipertônicas, passando a exercer uma ação aspirante sobre os vasos condutores do xilema, “puxando” essa seiva bruta através de forças de coesão e adesão. Em algumas épocas do ano, as plantas param de transpirar, porém desenvolvem um mecanismo de transpiração “forçada”, conhecido como gutação, justamente para garantir o transporte da seiva bruta.
A condução da seiva elaborada ocorre através dos vasos liberianos, na maioria das vezes no sentido descendente. A teoria mais aceita para explicar esse processo é a Hipótese de Münch, elaborada por Ernst Münch em 1930. A água da seiva bruta que chega ao órgão de maior pressão osmótica penetra em seus vasos floemáticos por osmose, deslocando a seiva elaborada neles presente em direção ao órgão de menor pressão osmótica, que geralmente é a raiz.
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